Lei da Atração e Psicologia: Como Seus Pensamentos Moldam Sua Realidade

  • Artigo publicado em: 3 junho, 2025
  • Categorias:

Descubra como seus pensamentos moldam sua realidade à luz da psicologia. A “trilha sonora da mente” influencia emoções, decisões e experiências no seu dia a dia.

Resumo do artigo: 

  • O jeito como você pensa e se sente define o “clima” do seu dia.

  • Pensamentos funcionam como trilha sonora da vida: influenciam emoções e comportamentos.

  • Viés de confirmação e efeito priming explicam como atraímos o que focamos.

  • Ao mudar seu estado interno, você transforma sua percepção e suas escolhas.

  • O psicólogo Leonardo Fd Araujo oferece atendimento psicológico com opção presencial em Curitiba ou On-line para todo o Brasil, de forma rápida e prática

    Leonardo Fd Araujo – Doctoralia.com.br

Lei da Atração: Como a Forma de se Enxergar Transforma sua Realidade

Leia o artigo completo: tempo de leitura 6 minutos

A trilha sonora da sua mente molda sua experiência

Já percebeu como alguns dias parecem fluir melhor do que outros, mesmo sem grandes mudanças externas? Muito disso tem a ver com o tom e o ritmo dos nossos pensamentos — aquilo que a chamada lei da atração ajuda a ilustrar de forma simbólica, mas poderosa.

Imagine que sua vida é como um filme, e o seu estado mental define a trilha sonora que embala esse enredo. Se você começa o dia mentalmente sintonizado no “rock pesado” — ansiedade, pressa, frustração — tudo à sua volta tende a se harmonizar com essa vibração. Os acontecimentos não mudam magicamente, mas sua forma de interpretá-los sim. E isso muda tudo.

Não tem como viver um dia fluido, sereno e leve se a música de fundo da sua mente está em ritmo de guerra. A trilha do seu dia — ou seja, sua perspectiva, seus pensamentos, suas emoções — influencia diretamente a maneira como você percebe, reage e constrói a sua experiência.

O que a psicologia tem a dizer sobre isso?

Embora a lei da atração seja muitas vezes associada a conceitos esotéricos, há fundamentos psicológicos que ajudam a compreender por que e como ela pode fazer sentido na prática.

Um deles é o viés de confirmação — um fenômeno cognitivo descrito por Raymond Nickerson (1998), que mostra como tendemos a focar, lembrar e interpretar as informações de maneira a confirmar nossas crenças prévias. Se você acredita que “nada dá certo na sua vida”, seu cérebro, de forma inconsciente, vai reforçar essa narrativa, filtrando a realidade a partir desse padrão. Por outro lado, ao cultivar uma perspectiva mais otimista e construtiva, você passa a perceber mais oportunidades, alternativas e caminhos.

Outro conceito relevante é o efeito priming (ou efeito de ativação), pesquisado por John Bargh e colaboradores, que mostra como estímulos sutis — inclusive os pensamentos — influenciam nossas decisões e comportamentos posteriores. Quando você começa o dia visualizando intenções positivas ou repetindo afirmações saudáveis, está, na prática, criando um “estado mental propício” para reagir de forma mais alinhada com seus objetivos.

Sua trilha, seu ritmo, sua experiência

Assim como escolher uma música pode mudar completamente o clima de uma caminhada ou de uma tarde em casa, o tom dos seus pensamentos pode mudar o clima da sua realidade. Isso não quer dizer ignorar problemas ou viver num otimismo inconsequente ou tóxico. A ideia aqui é aprender a modular seu estado interno para que você não seja apenas um espectador do que acontece, mas alguém que conduz com mais consciência a própria jornada.

Você pode continuar ouvindo o mesmo ritmo frenético, achando que a vida é assim mesmo — ou pode experimentar ajustar o volume, mudar o estilo e ver o que acontece.

Um exercício simples para mudar sua trilha sonora interna

No início do seu dia, feche os olhos por alguns minutos e imagine como gostaria que ele fluísse. Tente visualizar, com detalhes, você lidando com suas tarefas de forma calma, produtiva e com boa energia. Imagine as emoções, as expressões faciais, até a postura do seu corpo. Depois, escolha uma palavra ou frase que represente essa intenção. Use-a como um “mantra mental” ao longo do dia.

Isso não é ilusão. É treino. E quanto mais você pratica, mais natural se torna essa mudança de frequência. Aliar esse tipo de exercício imaginativo a práticas meditativas pode ser uma excelente forma de começar o seu dia.

Um convite à reflexão através do cinema

Uma forma sensível de se reconectar com esse tema é através do filme “A Vida Secreta de Walter Mitty” (The Secret Life of Walter Mitty, 2013). Nele, acompanhamos a um homem preso à rotina e aos próprios pensamentos limitantes, que aos poucos começa a visualizar uma vida diferente — até que se permite vivê-la.

A mudança de realidade, neste caso, começa dentro. É quando ele troca a “trilha mental” do medo e da monotonia por uma mais aventureira e autêntica, que a sua experiência externa começa a se transformar. Assistir a esse filme pode ser uma inspiração para perceber como pequenos ajustes internos têm grande impacto na vida real.

Conclusão: Mais do que pensar positivo, é pensar com consciência

A lei da atração, sob o olhar da psicologia, pode ser entendida como um convite à autorresponsabilidade, à clareza mental e ao cultivo de intenções coerentes com seus desejos mais profundos. Não se trata de pensar positivo o tempo todo, mas de escolher com mais atenção o que você alimenta dentro de si.

A trilha sonora da sua mente pode ser ajustada — e isso influencia diretamente como você vive, reage, cria e se relaciona. Comece aos poucos, com pequenos rituais mentais, mudanças de perspectiva e espaço para novos olhares. Lembre-se que é importante tirar um tempo para si, dar espaço para que esse tipo de reflexão aconteça.

E se você sente que está difícil mudar essa trilha sozinho, considere buscar apoio profissional. A psicoterapia é um espaço seguro para reorganizar seus pensamentos, curar padrões repetitivos e construir uma forma mais leve e autêntica de viver.

O psicólogo Leonardo Fd Araujo, em Curitiba, oferece atendimento psicológico há mais de 20 anos. Entre em contato e dê o primeiro passo! Atendimentos presenciais em nosso consultório no Bigorrilho e On-line de onde você estiver, dentro e fora do Brasil!

Sua mente pode ser seu melhor aliado — desde que você esteja disposto a escutá-la com mais cuidado. Agende uma conversa e vamos caminhar juntos rumo à sua cura emocional. Pode contar comigo!

Leonardo Fd Araujo – Doctoralia.com.br
Leonardo Fd Araujo
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Para citações:

ARAUJO, Leonardo Fd. Lei da Atração e Psicologia: Como Seus Pensamentos Moldam Sua Realidade In: LEONARDO Fd Araujo | Psicologia. 03 jun. 2025. Disponível em: https://psicologoemcuritiba.com.br/2025/06/lei-da-atracao-e-psicologia/

Referências

NICKERSON, R. S. (1998). Confirmation Bias: A Ubiquitous Phenomenon in Many Guises. Review of General Psychology, 2(2), 175–220.

BARGH, J. A., & CHARTRAND, T. L. (1999). The Unbearable Automaticity of Being. American Psychologist, 54(7), 462–479.

Solidão no pós-término: como se recuperar emocionalmente?

  • Artigo publicado em: 28 maio, 2025
  • Categorias:

 

Resumo do artigo: 

  • Sentir-se sozinho após o fim de um relacionamento é mais comum do que parece.

  • Vivenciar o luto amoroso é essencial para elaborar a perda e seguir em frente.

  • Autoconhecimento e autocuidado são aliados poderosos nesse processo.

  • Filmes podem ajudar a refletir e encontrar conforto emocional durante essa fase.

  • O psicólogo Leonardo Fd Araujo oferece  atendimento psicológico com opção presencial em Curitiba ou On-line para todo o Brasil, de forma rápida e prática.

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Solidão no pós-término: como se recuperar emocionalmente?

Leia o artigo completo: tempo de leitura 6 minutos

Recebi uma dúvida sobre “solidão no pós término” do leitor, o A.D. , homem, 42 anos:
“Leonardo, desde que terminei um relacionamento de mais de 15 anos me sinto sozinho. Já se passaram mais de 7 meses, mesmo estando com pessoas, amigos e saindo com algumas garotas, a solidão está sendo pesada para lidar. Gostaria que falasse mais sobre isso! É normal sentir-se assim ou estou exagerando?”:

Então vamos lá, esse artigo é para responder essa dúvida do nosso leitor e que pode ser também a sua! Como se trata da dúvida de um leitor homem, vou direcionar a resposta ao público masculino. Porém, fica fácil de perceber que alguns dos pontos se fundem e são inerentes a ambos os gêneros.

O fim de um relacionamento pode ser um dos momentos mais desafiadores da vida de um homem. Para muitos, a dor do término não se limita à perda da parceira, mas também às consequências emocionais que vêm junto com ele: a solidão, a dúvida sobre o futuro e a dificuldade de expressar o sofrimento. Homens, de maneira geral, foram ensinados a engolir o choro e seguir em frente como se nada tivesse acontecido. Mas ignorar a dor pode fazer com que ela se transforme em um problema ainda maior.

A solidão após o término: um peso invisível

Uma pesquisa do Instituto Gallup (2023)* revelou que os homens têm redes de apoio significativamente menores do que as mulheres. Enquanto muitas mulheres contam com amigas próximas para dividir emoções, grande parte dos homens tende a se isolar. Esse isolamento emocional pode levar a um aumento nos sintomas de ansiedade e depressão, tornando o período pós-término ainda mais desafiador.

Sem um espaço seguro para falar sobre suas emoções, muitos recorrem a estratégias ineficazes para lidar com a dor. Trabalho excessivo, consumo de álcool ou mergulhar rapidamente em novos relacionamentos podem parecer soluções, mas, na maioria dos casos, são apenas distrações temporárias. O que realmente pode ajudar é encarar a solidão de frente, lidando com a realidade dos fatos e aprender a lidar com o momento de maneira saudável.

4 Passos para reconstruir-se após o término

1. Aceite a dor sem pressa de superá-la
O primeiro impulso de muitos homens é tentar ignorar ou reprimir a dor. Mas sentimentos não desaparecem apenas porque escolhemos não olhá-los. Permita-se sentir, sem pressa para “superar” o término rapidamente.

2. Reconstrua sua identidade individual
Relacionamentos podem fazer com que nossas identidades se misturem com as do parceiro. Redescubra seus interesses, hobbies e paixões. O que você gostava de fazer antes do relacionamento? O que sempre quis experimentar, mas nunca teve tempo?

3. Fortaleça sua rede de apoio
Se você não tem o hábito de compartilhar emoções com amigos, esse é um bom momento para mudar. Converse com amigos próximos que sejam confiáveis. Procurar um psicólogo pode te ajudar a organizar os sentimentos e entender melhor os caminhos a seguir. O diálogo criado na terapia é essencial para não se afogar na solidão e entender melhor o que está acontecendo.

4. Cuide do seu corpo e da sua mente
Praticar exercícios físicos, dormir bem e manter uma alimentação equilibrada fazem diferença no bem-estar emocional. O corpo e a mente estão conectados, e investir na sua saúde física é também investir na sua recuperação emocional.

“Quarentena emocional”: o tempo necessário para curar antes de recomeçar

Depois de um término, é comum sentir um vazio e buscar formas de preenchê-lo rapidamente. Muitos acabam mergulhando em novos relacionamentos ou buscando distrações constantes para evitar encarar a dor da separação. No entanto, isso pode ser um grande erro.

Chamo de “quarentena emocional” o período de pausa intencional para processar o luto do fim do relacionamento, entender as lições da relação e fortalecer a própria identidade antes de seguir em frente. O tempo da quarentena pode variar de pessoa para pessoa. No consultório percebo que, geralmente, um tempo entre 2 e 4 meses é o suficiente para organizar em boa parte o coração e os sentimentos.

Esse tempo permite que você evite repetições, pois sem um tempo de reflexão, há o risco de cair nos mesmos padrões e acabar em um novo relacionamento pelos motivos errados.
Fortalecer a sua autonomia emocional, a solidão pode ser desconfortável, mas aprender a estar bem consigo mesmo é essencial para relações futuras mais saudáveis. Outro ponto fundamental é respeitar seu próprio ritmo, precisamos entender que cada pessoa leva um tempo diferente para superar um término, uns estarão se sentindo prontos em 40 dias, outros em 6 meses. Forçar-se a seguir em frente sem ter elaborado a dor pode gerar ou aumentar feridas emocionais não resolvidas.

Esse período pode servir também para dar um significado à experiência, ao invés de encarar o fim apenas como uma perda, esse tempo de pausa ajuda a enxergá-lo como uma oportunidade de amadurecimento.

Criar essa “quarentena emocional” não significa isolar-se do mundo, mas sim dar a si mesmo o espaço necessário para processar o que aconteceu e, só então, estar pronto para novas conexões. Além do mais, é preciso entender o que você irá buscar e procurar em um próximo relacionamento.

O cinema como espelho da reconstrução pós-término

Como vimos neste artigo, vivenciar o luto após o fim de um relacionamento é um processo legítimo e necessário. Trata-se de um período de recolhimento, mas também de recomeço. Para muitos, o silêncio da solidão pode ser assustador — mas ele também pode ser fértil. Sempre convido meus clientes a assistir filmes sobre temas ligados a situações da vida em geral. Nesse momento, obras cinematográficas podem funcionar como espelhos e guias simbólicos, ajudando a nomear sentimentos e a encontrar caminhos de autocuidado.

Comer Rezar Amar (Eat Pray Love, 2010)
Liz (Julia Roberts) decide embarcar em uma jornada de autoconhecimento por três países após o divórcio. O prazer (Itália), a espiritualidade (Índia) e o equilíbrio (Indonésia) representam camadas do processo de cura. O filme nos apresenta um lembrete poderoso de que cuidar do corpo, da mente e da alma é parte essencial do recomeço. E que, durante a essa jornada, podemos até mesmo encontrar um novo amor!

Oportunidade de crescimento

Pode parecer clichê, mas é verdade: todo término também é uma oportunidade de crescimento. Ele nos obriga a olhar para dentro e entender quem somos quando estamos sozinhos. É um momento de autoconhecimento, onde aprendemos a ser felizes com nossa própria companhia.

Se você sente que a solidão está pesando demais ou que não consegue sair desse ciclo sozinho, buscar ajuda um psicólogo é uma excelente escolha. A terapia pode ser um espaço seguro para entender suas emoções e criar um novo caminho para sua vida. Lembre-se: você não precisa enfrentar isso sozinho!

O psicólogo Leonardo Fd Araujo, em Curitiba, oferece atendimento especializado para ajudar pessoas que enfrentam esse tipo de questão. Entre em contato e dê o primeiro passo! Atendimentos presenciais em nosso consultório no Bigorrilho e On-line de onde você estiver, dentro e fora do Brasil!

Pode contar comigo!

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Para citações:

ARAUJO, Leonardo Fd. Solidão no pós-término: como se recuperar emocionalmente? In: LEONARDO Fd Araujo | Psicologia. 28 mai. 2025. Disponível em: https://psicologoemcuritiba.com.br/2025/05/solidao-no-pos-termino-como-se-recuperar-emocionalmente/  Acesso em:

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*Fonte da pesquisa: Instituto Gallup. “Social Connections and Loneliness.” Gallup, 2023.

 

 

A Nova NR1 e a Importância do Psicólogo Palestrante na SIPAT

  • Artigo publicado em: 26 maio, 2025
  • Categorias:

 

As recentes atualizações (2025) na Norma Regulamentadora NR1 trouxeram mudanças significativas para as empresas, reforçando a necessidade de uma gestão mais eficaz dos riscos ocupacionais. Entre as novidades, o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) exige uma abordagem mais estruturada para identificar e mitigar ameaças à saúde dos trabalhadores, incluindo riscos psicossociais. Diante desse cenário, a saúde mental ganha um papel central, e a atuação de um psicólogo palestrante se torna essencial para auxiliar as organizações na criação de um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo.

O Psicólogo Palestrante e a Nova NR1

A NR1 determina que as empresas devem avaliar e atuar sobre os riscos psicossociais no ambiente corporativo. Isso inclui pressão excessiva por resultados, assédio moral, conflitos interpessoais e a falta de suporte emocional, fatores que impactam diretamente a motivação e o desempenho dos colaboradores. Um psicólogo palestrante pode contribuir nesse contexto, promovendo a conscientização e fornecendo ferramentas para a gestão do estresse e do bem-estar emocional.

Exemplo prático: Em uma empresa de tecnologia, notou-se um aumento nos afastamentos por ansiedade e burnout. Ao contratar um psicólogo palestrante para um ciclo de palestras sobre resiliência e gestão emocional, a organização percebeu uma melhora na satisfação dos colaboradores, na produtividade e na redução dos afastamentos.

Temas Relevantes para a SIPAT

A SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho) é uma excelente oportunidade para inserir temas de saúde mental e alinhar a organização às diretrizes da NR1. Algumas abordagens essenciais incluem:

  • Gestão do Estresse e Qualidade de Vida: Como reconhecer os sinais do estresse e adotar estratégias para manter o equilíbrio emocional.
  • Inteligência Emocional e Resiliência: O impacto da autogestão emocional na produtividade e no bem-estar.
  • Comunicação Assertiva e Relacionamento Interpessoal: Como evitar conflitos e fortalecer a cooperação entre colegas.
  • Prevenção do Burnout: A importância da gestão de tempo e do autocuidado no ambiente de trabalho.
  • Segurança Psicológica no Trabalho: Como criar um ambiente onde os colaboradores se sintam confortáveis para expressar suas ideias e preocupações sem medo de represálias.

Benefícios para a Empresa e os Colaboradores

Ao investir em palestras sobre saúde mental durante a SIPAT, a empresa não apenas se adequa à NR1, mas também colhe vantagens como:

  • Redução de afastamentos por problemas psicológicos.
  • Melhoria no clima organizacional e na satisfação dos colaboradores.
  • Maior produtividade e engajamento da equipe.
  • Fortalecimento da cultura organizacional voltada ao bem-estar.
  • Retenção de talentos e redução da rotatividade.

O psicólogo palestrante desempenha um papel estratégico dentro da SIPAT ao trazer reflexões sobre a importância do autocuidado e da gestão emocional no dia a dia do trabalho. Ele ajuda a traduzir conceitos psicológicos em ações práticas, incentivando mudanças positivas de comportamento entre os colaboradores. Além disso, promove um espaço seguro para que os trabalhadores expressem suas dificuldades e encontrem soluções para lidar com desafios emocionais. Dessa forma, sua presença na SIPAT contribui diretamente para a criação de um ambiente laboral mais acolhedor e produtivo.

Com a nova NR1, a prevenção dos riscos ocupacionais vai além dos aspectos físicos, contemplando também o bem-estar emocional dos trabalhadores. O psicólogo palestrante se torna, portanto, um aliado estratégico na promoção de um ambiente corporativo mais equilibrado, produtivo e alinhado às melhores práticas de segurança e saúde no trabalho.

Peça agora mesmo um orçamento para o evento de sua empresa! Atendemos presencialmente empresas de Curitiba e Região Metropolitana, e on-line para todo o Brasil. Apresentamos palestras com temas atuais, ideais para SIPAT, Semana HSE e eventos anuais como Setembro Amarelo e Janeiro Branco. Apresentamos palestras com temas como saúde emocional, gestão do estresse, vida digital e superação dos vícios modernos.
Conheça nosso catálogo de palestras:  https://psicologoemcuritiba.com.br/palestras/

Entre em contato via Whatsapp: 41 – 9.9643-9560 ou através do e-mail atendimento@psicologoemcuritiba.com.br | Peça já o seu orçamento!

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Alguns de nossos clientes que tivemos a satisfação de atender durante SIPAT e eventos:
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O Vício em Apostas Online: Como Buscar Ajuda?

 

Resumo do artigo: 

  • As apostas online estão viciando cada vez mais pessoas. Jogo do Tigrinho, Cassino On-line e apostas esportivas.

  • O vício começa aos poucos e vira uma armadilha difícil de sair. Tem a ver com a liberação constante de dopamina, o hormônio do prazer.

  • Os danos vão do bolso à saúde mental e afetam toda a vida. Deteriorando os relacionamentos amorosos e familiares.

  • Há tratamento e apoio para quem quer buscar retomar o controle.

  • O psicólogo Leonardo Fd Araujo oferece  atendimento psicológico para dependentes de jogo e seus familiares, com opção presencial em Curitiba ou On-line para todo o Brasil, de forma rápida e prática.

    Leonardo Fd Araujo – Doctoralia.com.br

 

O Vício em Apostas Online: Como Buscar Ajuda?

Leia o artigo completo: tempo de leitura 8 minutos

Nos últimos anos os jogos de azar cresceram exponencialmente, tornando-se uma febre entre os brasileiros, movimentando mais de R$100 bilhões no ano passado. O apelo e as promessas de dinheiro fácil e emoção garantida, milhões de pessoas se entregam ao jogo, sem perceber os riscos envolvidos. O vício em apostas pode causar danos financeiros, emocionais e sociais profundos. Mas afinal, como saber se você ou alguém próximo está desenvolvendo um problema com jogos de azar? E mais importante: como buscar ajuda? Te convido a acompanhar esse breve artigo sobre o tema, boa leitura!

Como o Vício em Apostas Online Se Desenvolve?

A compulsão por apostas esportivas, jogos e cassinos online não surge do nada. Ela ocorre de forma progressiva, passando por diferentes estágios. Inicialmente, o jogador aposta por diversão, aproveitando pequenos ganhos. Com o tempo, a necessidade de recuperar perdas ou sentir novamente a adrenalina da vitória leva a apostas cada vez maiores. Esse ciclo vicioso é reforçado pelo próprio sistema das plataformas, que utilizam algoritmos para manter o usuário engajado. O fato de o sistema aparentar ser algo divertido e inofensivo, também acaba sendo um ponto importante de reflexão.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que o transtorno do jogo patológico afeta cerca de 1% da população mundial, mas a taxa pode ser ainda maior em países onde as apostas são amplamente divulgadas e incentivadas como é o caso do Brasil. Segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)1, entre 3% e 5% dos apostadores desenvolvem um comportamento patológico ligado ao jogo, precisando de tratamento especializado.

Por que as apostas viciam?

A Ludopatia, termo técnico usado para o vício em jogos de azar, acontece porque o desafio e a excitação provocados pelas apostas estimulam o cérebro de forma semelhante a substâncias psicoativas. Assim como acontece com drogas e álcool, o jogo ativa intensamente o sistema de recompensa, levando à dependência.

Os cassinos, casas de apostas e jogos online são projetados para manter o jogador envolvido, utilizando mecânicas como eventos de “quase-ganho” e recompensas imprevisíveis. Esse efeito cria uma falsa sensação de controle e de que a vitória está sempre por um triz, incentivando o jogador a continuar apostando.

Além disso, cada aposta ativa a liberação de dopamina, o neurotransmissor ligado ao prazer e à motivação. Com o tempo, o cérebro se adapta e desenvolve tolerância, exigindo apostas cada vez maiores para gerar a mesma sensação de euforia. Esse ciclo leva o indivíduo a correr riscos crescentes, muitas vezes resultando em perdas financeiras e impactos profundos na vida do apostador.

Os Sinais de Alerta do Vício em Jogos de Azar

Muitas pessoas não percebem que estão viciadas em apostas até que os danos se tornem irreversíveis ou grandes o bastante para trazer muitos problemas. Alguns sinais importantes que podem servir de alerta incluem:

  • Dificuldade em controlar a frequência e o valor das apostas.
  • Mentiras para familiares e amigos sobre o dinheiro gasto.
  • Uso de empréstimos ou cartão de crédito para continuar jogando.
  • Cria situações para que amigos ou familiares emprestem dinheiro.
  • Sintomas de abstinência, como ansiedade e irritabilidade ao tentar parar.
  • Preocupação excessiva com o jogo, a ponto de afetar as relações familiares, trabalho e até a saúde.
  • Negligência de responsabilidades familiares e profissionais. Deixar de pagar contas, cuidar da família e de si próprio.
  • A pessoa começa a aparentar um aspecto de estar doente. Pode emagrecer ou engordar, cuidar menos da aparência e até mesmo da higiene pessoal. Há uma deterioração geral da saúde.

Se você se identifica com esses sinais ou conhece alguém nessa situação, é hora de buscar ajuda profissional!

O Impacto Psicológico e Social do Jogo Compulsivo

O vício em apostas online afeta não apenas o jogador, mas também sua família, amigos e até o ambiente de trabalho. As pessoas viciadas em jogo têm uma maior propensão a desenvolver depressão, ansiedade e comportamentos impulsivos. A perda financeira contínua pode levar a crises conjugais, afastamento de entes queridos e até ao envolvimento com atividades ilícitas para sustentar o hábito. Neste meio tempo, é comum que o jogador desenvolva outros vícios, a fim de aplacar a “busca incessante por prazer”. A liberação de dopamina no cérebro durante a aposta cria um efeito viciante, tornando cada perda ou ganho um estímulo para continuar jogando. Esse mecanismo da dopamina torna-se uma “busca incessante pelo prazer”.

O Papel da Indústria das Apostas Online

As casas de apostas e cassinos online investem pesadamente em publicidade e estratégias psicológicas para manter seus jogadores ativos. Aqui entra um estudo profundo e muito bem articulado de engenharia social, onde planos são desenvolvidos para oferecer ao jogador sempre que quiser jogar. Muitas plataformas oferecem bônus de boas-vindas, cashback e promoções tentadoras, que incentivam o usuário a apostar cada vez mais. Além disso, a acessibilidade – com jogos disponíveis a qualquer hora do dia – torna ainda mais difícil controlar o impulso de jogar. As plataformas também utilizam figuras públicas ligadas ao esporte e a música, a fim de passar um ar de credibilidade e positividade.

Há uma infinidade de plataformas atualmente, dentro e fora do Brasil. Algumas misturam casa de apostas online, as conhecidas bets, com cassinos. Outras são puramente uma modalidade como o jogo do Tigrinho ou Aviãozinho. Independente da marca ou site, todos tem a mesma função: conseguir fixar o jogador para que jogue e fique o máximo de tempo possível online.

Importante entender que a “banca sempre vence”, e farão tudo o que for possível para arrancar o máximo de dinheiro do jogador! Lembrem, é tudo uma questão de engenharia social!

Outro ponto é atrelar o jogo de azar, as bets, com o esporte mais popular do planeta, o futebol. Campeonatos, times e atletas acabam fazendo parte desta indústria, sendo patrocinados e até mesmo fazendo propagandas ativas para as plataformas. Essa ligação do futebol com apostas não é nova, porém até o advento das plataformas online era algo velado e ilegal no Brasil. Em países como a Inglaterra as casas de apostas esportivas físicas funcionam há muito tempo, equivalendo a nossas casas lotéricas. Por lá há uma crescente preocupação com os impactos sociais do jogo de azar.

Um relatório da Revista Lancet Psychiatry2 revelou que 90% da receita das casas de apostas vem de apenas 5% dos jogadores, indicando que uma pequena parcela da população sustenta a lucratividade dessas empresas, muitas vezes à custa do próprio bem-estar. Aqui está parte do resultado da engenharia social, conseguem cativar e lucrar em cima de apenas 5% dos jogadores, que em boa parte estão viciados em jogo. 

Como Parar de Apostar? Estratégias e Tratamento Para o Vício em Apostas

A recuperação do vício em apostas não é simples, mas é possível com o suporte adequado. Um dos primeiros passos é a autoexclusão, um recurso oferecido por muitos sites de apostas que permite bloquear a própria conta, dificultando o acesso e reduzindo as chances de recaída. Além disso, grupos de apoio como os Jogadores Anônimos desempenham um papel fundamental no processo, proporcionando um ambiente de acolhimento onde os participantes compartilham experiências e encontram apoio mútuo para abandonar o jogo.

Outro aspecto essencial da recuperação é a psicoterapia especializada. O psicólogo Leonardo Fd Araujo, em Curitiba, atende pessoas que enfrentam o vício em apostas, ajudando-as a compreender os gatilhos emocionais que levam ao jogo compulsivo e a desenvolver estratégias eficazes para retomar o controle da própria vida. O acompanhamento psicológico não apenas auxilia na superação do vício, mas também fortalece o indivíduo para evitar recaídas e reconstruir sua rotina de forma mais saudável.

A Importância dos Grupos de Apoio

Além do tratamento psicológico individual, os grupos de apoio, como o Jogadores Anônimos (JA), desempenham um papel fundamental na recuperação de pessoas viciadas em jogos de azar. O JA segue os mesmos princípios dos Alcoólicos Anônimos (AA), utilizando um programa de 12 passos que ajuda os participantes a lidarem com o vício e reconstruírem suas vidas.

Nestes grupos, os membros compartilham suas experiências, dificuldades e conquistas, criando um ambiente de suporte mútuo. O apoio social é um dos fatores mais importantes para a recuperação, pois reduz a sensação de isolamento e fortalece a motivação para abandonar o jogo compulsivo. Se você ou alguém que conhece precisa de ajuda, participar de um grupo como o Jogadores Anônimos pode ser um primeiro passo essencial na jornada para a recuperação.

O Papel da Família no Tratamento

Geralmente, a primeira pessoa que nos procura para atendimento psicológico é um familiar próximo. As histórias que chegam são de dor, desesperança e sofrimento por não saber o que fazer para ajudar seu familiar que está viciado em jogos de azar. A partir deste primeiro acolhimento, oferecemos diversas orientações para que sirvam de incentivo para o jogador venha para um primeiro atendimento. Essa ponte entre o psicólogo – familiar – paciente é muito importante, pois dificilmente o jogador compulsivo irá buscar ajuda profissional sozinho. Em alguns casos acabam pedindo ajuda para um familiar (uma mãe, esposa…) e este nos procura para realizar um primeiro atendimento.

No dia a dia em casa, ter o apoio de familiares e amigos é fundamental para o bom andamento da terapia para o jogo patológico. Em determinada etapa é importante a presença de ao menos um familiar próximo para que possamos repassar as orientações e colher mais informações. Maridos, esposas, filhos, pais e mães, não importa quem será o guardião desta missão, mas saiba que é algo muito importante para a recuperação do seu ente querido ter você como um porto seguro!

Costumo colocar aos meus clientes que é preciso ter “rotas de fuga seguras”, que nada mais são do que 3 ou 4 pessoas chave, que não importando a hora do dia, as quais você poderá pedir ajuda.

Pode ser um amigo, uma namorada, uma mãe. Mas que seja uma pessoa orientada e que saiba quais estratégias seguir naquele momento de socorro. Sempre estamos disponíveis a marcar uma sessão, individualmente ou em conjunto, com uma ou mais dessas pessoas chave, escolhidas pelo cliente que está em terapia.

Buscando Ajuda: O Primeiro Passo Para a Recuperação

Se você ou alguém próximo está sofrendo com o vício em apostas esportivas, bets, tigrinho, aviãozinho ou cassinos online, saiba que há saída! O tratamento com um profissional qualificado pode ser o diferencial para recuperar o controle da sua vida financeira e emocional.

O psicólogo Leonardo Fd Araujo, em Curitiba, oferece atendimento especializado para ajudar pessoas que enfrentam esse problema. Não espere até que as consequências sejam irreversíveis. Entre em contato e dê o primeiro passo! Atendimentos presenciais em nosso consultório no Bigorrilho e On-line de onde você estiver, dentro e fora do Brasil!

Pode contar comigo!

Leonardo Fd Araujo – Doctoralia.com.br
Leonardo Fd Araujo
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Atendimento presencial e online
Bigorrilho, Curitiba – PR

 

Para citações:

ARAUJO, Leonardo Fd. O Vício em Apostas Online: Como Buscar Ajuda? In: LEONARDO Fd Araujo | Psicologia. 19 mar. 2025. Disponível em: https://psicologoemcuritiba.com.br/2025/03/o-vicio-em-apostas-online-como-buscar-ajuda/  Acesso em:

Fontes:

  1. Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) – Pesquisa sobre o impacto das apostas esportivas no Brasil 2023
  2. Revista Lancet – Estudo sobre a relação entre jogos de azar e transtornos psicológicos. (The Lancet Public Health Commission on gambling – Nov 2024)

Microtraição: seu relacionamento pode estar em risco

 

Resumo do artigo: 

  • Microtraições são pequenos gestos que podem abalar a confiança em um relacionamento.

  • Conversas secretas, curtidas excessivas ou intimidade emocional fora do casal são sinais de alerta.

  • Quem sofre com isso pode sentir insegurança, tristeza e até sintomas de ansiedade.

  • O diálogo honesto e, em muitos casos, a terapia são caminhos para reconstruir a conexão.

  • O psicólogo Leonardo Fd Araujo oferece atendimento psicológico com opção presencial em Curitiba ou On-line para todo o Brasil, de forma rápida e prática.

    Leonardo Fd Araujo – Doctoralia.com.br

Microtraição: seu relacionamento pode estar em risco

Leia o artigo completo: tempo de leitura 9 minutos

Em um mundo conectado pelas redes sociais e pela constante comunicação digital, os relacionamentos podem estar em risco e cada vez mais expostos a novos desafios. Entre eles, surge a Microtraição, uma forma sutil de desvio emocional que pode corroer a base de confiança entre casais. Mas o que exatamente é a Microtraição, e como podemos reconhecê-la? Convido a acompanhar neste artigo, onde explico quais são os principais pontos da Microtraição:

Para ilustrar o tema, vamos utilizar uma situação fictícia para que fique claro de que forma acontece a Microtraição:

O Dilema de Pedro e Márcia

Pedro e Márcia estão casados há 12 anos e têm dois filhos pequenos (6 e 9 anos). Sempre tiveram um relacionamento baseado no respeito e na parceria. Porém, nos últimos meses, algo mudou. Márcia (38 anos), reencontrou em uma rede social Adriano (40 anos), um antigo amigo de escola. No início, as conversas eram esporádicas, cheias de nostalgia e lembranças da adolescência. Com o tempo, passaram a trocar mensagens com frequência, compartilhar confidências e trocar elogios nas redes sociais. Márcia curtia e comentava quase todas as fotos dele, enviava mensagens privadas elogiando sua aparência e seu estilo de vida. Aos poucos, ela começou a esperar ansiosa pelas trocas e a sentir um vínculo emocional crescente.

Pedro (39 anos), por outro lado, percebeu essa mudança sutil no comportamento da esposa. Ele notou que ela passava cada vez  mais tempo no celular. Algumas vezes, ao se aproximar, ela minimizava a tela ou bloqueava o telefone, sem que o marido pudesse participar. Intrigado e inseguro, ele acabou descobrindo as conversas por acaso quando viu uma notificação na tela do celular dela. Apesar de não encontrar nada explicitamente romântico ou sexual, as trocas de mensagens deixavam claro que Márcia estava emocionalmente envolvida com Adriano. Ao visitar o perfil deste homem, Pedro percebeu que Márcia havia curtido e até comentado em dezenas de publicações.

Desde então, Pedro sente um peso constante no peito. Ele não sabe como abordar o assunto e tem medo de parecer paranoico ou controlador. Para piorar, o casal está tendo intimidade de forma cada vez mais esporádica, chegam a passar semanas sem praticar sexo. Beijos e carinhos mais intensos também vão ficando mais raros. E a cada investida dele, a esposa não corresponde.

A angústia consome Pedro diariamente, e sua autoestima foi profundamente afetada. Ele começou a se sentir insuficiente, se perguntando se estava perdendo a conexão com a esposa. Sem coragem e energia para confrontá-la, Pedro mergulhou em um estado de tristeza e insegurança, questionando se isso era apenas um exagero de sua parte ou se realmente estava perdendo Márcia, mesmo sem que houvesse uma traição física. Ele viu pelas redes sociais e descobriu que Adriano era solteiro, sem filhos e que havia se divorciado recentemente. O que aumentou ainda mais sua apreensão!

Esse caso ilustra como a Microtraição pode ser devastadora, mesmo sem envolvimento carnal. O elo emocional que Márcia criou com outra pessoa, ainda que sem intenção de trair, acabou ferindo Pedro profundamente e abalando a confiança do casal. Situações como essa mostram a importância do diálogo e da definição clara de limites dentro do relacionamento.

Entendendo os detalhes e o que é Microtraição:

Tendo o exemplo acima em mente, vamos agora conversar um pouco sobre o tema, para que você reflita e entenda o que é Microtraição e se o seu relacionamento pode estar em risco:

A Microtraição refere-se a pequenos atos que, à primeira vista, podem parecer inofensivos, mas que, quando analisados mais profundamente, podem sinalizar um afastamento do compromisso emocional no relacionamento. Esses comportamentos incluem desde conversas secretas até interações online que são escondidas do(a) parceiro(a). A percepção da Microtraição varia entre indivíduos e culturas, o que é aceitável para um casal pode ser considerado uma traição para outro.

No caso fictício, Pedro acabou descobrindo detalhes e a extensão da situação, o que acabou piorando ainda mais a situação. Em sua cabeça o cenário estava traçado para perder Márcia, uma fez que Adriano estava divorciado, bem financeiramente e estava com uma conexão emocional forte com sua esposa.

O que não podemos, jamais, é normalizar essa troca de mensagens com outras pessoas, escondendo e desviando a verdade, como sendo algo normal e saudável. Não é! Pois um dos pilares fundamentais de um relacionamento é justamente a confiança e a cumplicidade! É importante lembrar que esses pequenos atos podem ter grandes impactos, principalmente se não forem discutidos de forma aberta. Pode desencadear até mesmo em uma separação!

Sinais Comuns de Microtraição

A Microtraição pode se manifestar de diversas formas, e reconhecer esses sinais pode ser o primeiro passo para lidar com o problema. Alguns exemplos incluem:

Esconder ou omitir Interações: A pessoa passa a ocultar conversas no Instagram ou contatos online no Whatsapp, por exemplo. Usar senhas para impedir que o parceiro veja mensagens, ou minimizar a tela do celular quando o outro se aproxima. Ter mais de um perfil para conversar com outras pessoas. Apagar o conteúdo de conversas para que não fiquem registradas. Enfim, toda forma de ocultar esse comportamento.

Flerte Virtual: Curtidas e comentários sugestivos em fotos de outras pessoas, trocar mensagens mesmo sem segundas intenções. Aquele “inocente” coraçãozinho ou comentário no Instagram de outra pessoa, qual é a função daquilo? Tem alguma outra intenção? Se o seu parceiro(a) visse iria entender? Questione o seu comportamento!

Comparações Desfavoráveis: Comparar o(a) parceiro(a) com outras pessoas de forma negativa, como “Fulano faria isso melhor” ou “Ciclano nunca reclamaria disso”. A comparação econômica também, ao ver que “Beltrano está viajando para Europa” ou “Comprou um carro lindo”, e seu parceiro(a) não faz. As redes sociais são um extrato, bastante idealizado, da realidade. Ter acesso a apenas fragmentos da vida alheia não lhe dará a ideia do todo. Reflita se estiver fazendo comparações sociais e econômicas, mesmo que seja algo velado ou não falado.

Intimidade Emocional com Terceiros: Compartilhar detalhes íntimos do relacionamento com colegas ou amigos, em vez de discutir ou dividir com o(a) parceiro(a). Abrir pontos do relacionamento a terceiros pode acabar sendo uma verdadeira armadilha para o casal.

Ligação emocional com outras pessoas além do parceiro(a): De forma a pensar em vários momentos, querer conversar e até mesmo em detrimento de estar ou passar um tempo com o(a) parceiro(a) atual preferir conversar com outra pessoa. Neste ponto o casal pode, até mesmo, se afastar sexualmente e ter cada vez menos momentos de intimidade. A libido acaba sendo direcionada para fora do relacionamento o que pode aumentar ainda mais a desconexão do casal.

Lidando com o assunto no consultório durante a terapia

No dia a dia do consultório, é fácil perceber que esses “pequenos comportamentos” podem gerar insegurança e abalar a confiança dos casais, especialmente se repetidos ou ignorados em conversas sobre os limites do relacionamento.

Recebo com frequência homens e mulheres que descobriram essas interações “secretas” de seus parceiros. Muitas vezes o medo, a insegurança e as dúvidas fazem com que fiquem em silêncio. A ideia de não querer parecer paranoico ou controlador, reforça isso. Assim como é complexo lidar com uma traição “convencional”, lidar com a Microtraição também é um grande desafio para quem está sendo traído e deixado de lado.

Com o emocional abalado, sem forças para lidar com o que acontece, é frequente encontrar quadros de início de depressão. A pessoa ganha ou perde peso, passa a se cuidar menos, o sono cada vez pior e fica frequentemente doente. O emocional e os assuntos não resolvidos acabam sendo somatizados no corpo.

Fazer o resgate de quem está em sofrimento é um grande desafio na terapia! O primeiro passo é buscar ajuda, entender como estão seus limites emocionais e como tudo isso está interferindo na sua vida. Estar aberto a pensar e refletir, com uma terceira pessoa, no caso o psicólogo, sobre a situação atual do relacionamento e os possíveis desdobramentos.

Com o resgate psicológico em andamento na terapia, é hora de cuidar da autoestima! Cortar o cabelo, cuidar da pele, voltar a fazer atividades físicas e regenerar a saúde física e mental. Criar forças e energia, pois será preciso resolver o que está acontecendo no relacionamento!

Como Lidar com a Microtraição

Reconhecer os sinais é apenas o primeiro passo. Lidar com a Microtraição requer uma abordagem cuidadosa e um esforço conjunto do casal para reconstruir a confiança. Autoconhecimento e reflexão são essenciais para entender seus próprios limites e valores.

Pergunte-se o que é aceitável para você e quais comportamentos o incomodam. Diálogo aberto e honesto também desempenha um papel crucial, é importante reservar momentos para conversar sobre inseguranças e desconfortos.

Além disso, a comunicação não-violenta pode ajudar a expressar suas necessidades de maneira clara e respeitosa, evitando ataques pessoais e fortalecendo a compreensão mútua. Outro ponto fundamental é o estabelecimento de limites: juntos, vocês devem definir comportamentos que são inaceitáveis e prejudiciais ao relacionamento. Em muitos casos, a ajuda de um profissional de psicologia pode ser necessária.

É preciso criar estratégias e até um freio a comportamentos que minem e destruam o relacionamento. Fazer terapia é uma excelente ferramenta para reconstruir a confiança e promover uma comunicação mais clara e eficaz.

 

Para quem está praticando a Microtraição, algumas palavras:

A adrenalina e o mistério envolvidos nessa situação podem até parecer empolgantes no momento. O flerte discreto, as conversas escondidas e até mesmo a ideia de uma possível traição consumada criam uma ilusão de novidade e excitação. Mas já parou para pensar no que realmente está em jogo?

Saiba que a traição emocional pode ser tão devastadora para um relacionamento quanto a traição física. Por experiência clínica, percebo que muitas pessoas consideram o envolvimento emocional com outra pessoa até mesmo mais doloroso do que a infidelidade sexual, pois afeta diretamente a confiança e a segurança dentro da relação.

Relacionamentos têm altos e baixos, e alguns chegam ao fim naturalmente. No entanto, o grande problema aqui não é apenas a possibilidade de um término, mas sim a inconstância e a incerteza que esse tipo de comportamento gera entre você e seu parceiro(a). Será que vale a pena arriscar a estabilidade e o respeito construídos ao longo do tempo por momentos passageiros de euforia? Se você sente necessidade de buscar conexão fora do relacionamento, talvez seja hora de refletir sobre o que realmente deseja e, se necessário, buscar ajuda de um psicólogo para entender melhor seus sentimentos e tomar decisões mais conscientes.

Psicologia nas telas: O Impacto da Microtraição nos Relacionamentos

Embora a Microtraição possa parecer trivial, ela tem o potencial de criar rachaduras profundas na confiança de um casal. No filme Amor a Toda Prova (Crazy, Stupid, Love, 2011, dirigido por Glenn Ficarra e John Requa), vemos como pequenos desvios no comportamento de Cal (Steve Carell) e Emily (Julianne Moore) geram grandes conflitos. O distanciamento emocional, as mentiras não ditas e as comparações entre o relacionamento e outras pessoas resultam em uma crise no casamento. A história ilustra como a confiança pode ser abalada por comportamentos aparentemente pequenos, mas carregados de significados ocultos e segundas intenções.

Aqui estão alguns dos principais impactos da Microtraição que podemos refletir com este filme:

Erosão da Confiança: Pequenos atos, como esconder mensagens ou flertar com outras pessoas, podem gerar dúvidas e insegurança, levando à desconfiança constante.

Distanciamento Emocional: Quando a confiança é rompida, o casal pode sentir uma desconexão emocional, prejudicando a intimidade e o senso de cumplicidade.

Desconexão emocional: É um veneno para o relacionamento. Os dias vão passando, a “poeira” vai ficando pelos cantos e o casal fica cada vez mais distante. Até que um dia, o lado que pratica a microtraição é descoberto.

Conflitos Frequentes: As discussões sobre esses comportamentos podem se intensificar, gerando ressentimento e mágoa.

Conclusão

A Microtraição pode parecer inofensiva, mas seus efeitos podem ser devastadores para a confiança em um relacionamento. O segredo para lidar com esse desafio é a honestidade, o respeito e a abertura para o diálogo. Reconstruir a confiança é um processo, mas é possível com esforço mútuo e, quando necessário, a ajuda de um profissional.

Não deixe que o seu interesse em conversar ou ter amizades interfira no seu relacionamento. Combinem o que pode e o que não pode, ao invés de esconder e deixar a relação atual em segundo plano. Esteja pronto a recalcular o que o seu relacionamento atual significa e o quanto vale lutar por ele.

Não podemos entender ser normal trocar mensagens com outras pessoas e esconder, completamente, esse comportamento do(a) parceiro(a). Normatizar isso é um veneno para a vida dos casais e as redes sociais estão aí para mostrar. Quantas pessoas você conhece que já brigaram por contatos online? Pois é, perceba se você não poderá ser a próxima pessoa a passar por isso!

O ponto que fica e que gostaria que você absorvesse é que a Microtraição pode ser uma porta aberta, um caminho para a traição, a infidelidade conjugal, o estar fisicamente e ter intimidade sexual com outra pessoa fora do relacionamento. Questione-se sempre o que estiver fazendo, pois muitas vezes não há mais volta. Jogar fora uma relação de anos, com pequenos filhos,  por uma simples aventura, é isso mesmo que você procura?

Está enfrentando dificuldades no seu relacionamento? Agende uma consulta e vamos trabalhar juntos para fortalecer sua relação e superar os desafios emocionais que podem estar minando a confiança!

Mensagem final:

Histórias como a de Pedro e Márcia são mais comuns do que se imagina, independente de gênero ou orientação sexual. No consultório, atendo frequentemente clientes que enfrentam dilemas como esse – tanto aqueles que se sentem traídos emocionalmente quanto os que não percebem o impacto de suas atitudes na saúde emocional do parceiro(a) e do relacionamento. A Microtraição pode parecer inofensiva à primeira vista, mas seus efeitos podem ser profundos, dolorosos e com graves consequências!

Se você se identificou com essa situação, seja na posição de Pedro ou de Márcia, talvez seja hora de refletir sobre os limites do seu relacionamento e, se necessário, buscar ajuda profissional para trabalhar essas questões, a fim de restaurar a confiança e a conexão no casal. O mais importante é não sofrer em silêncio, procurar um psicólogo pode te ajudar a entender melhor o que está acontecendo!

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Leonardo Fd Araujo – Doctoralia.com.br
Leonardo Fd Araujo
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Para citações:

ARAUJO, Leonardo Fd. Microtraição: seu relacionamento pode estar em risco. In: LEONARDO Fd Araujo | Psicologia. 10 mar. 2025. Disponível em: https://psicologoemcuritiba.com.br/2025/03/microtaicao/  Acesso em:

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