5 motivos para racionalizar o uso de smartphones no ambiente de trabalho
- Artigo publicado em: 14 outubro, 2015
- Categorias:
5 motivos para racionalizar o uso de smartphones no ambiente de trabalho e focar na produtividade
As organizações são permeadas por diversas questões do nosso cotidiano, o uso de smartphones e redes sociais estão, cada vez mais, tomando espaço.
Mas o que você tem a ver com isso? Já parou para pensar se está usando o seu smartphone de maneira consciente e racional no trabalho?
Se você ainda não parou para pensar no assunto, enumerei 5 motivos mais do que plausíveis para refletir sobre isso:
1 – Pessoa – Processo – Produto
O desempenho de cada colaborador dentro de sua função é algo primordial para qualquer organização. Por isso que temos setores específicos nas empresas só para cuidar de gente. Se as pessoas não vão bem, o processo terá problemas e por consequência o produto também não estará 100%. Portanto, reflita até que ponto as redes sociais podem estar interferindo na sua produtividade dentro da empresa.
2 – Promoção e desempenho
Por mais que você fique poucos minutos no smartphone, essa distração pode custar caro a você e à empresa. A cada “zapeada” ficamos mais propensos a cometer um erro e atrasar a entrega de um trabalho. Tudo isso pode e será levado em conta na hora de subir ou não na empresa. Poucos instantes de distração diante dos smartphones podem custar até 30 minutos de baixa produtividade. Sim, levamos em média esse tempo para voltarmos novamente nossa atenção para a tarefa que ficou de lado.
3 – Conversamos demais e nos comunicamos mal
Os aplicativos de mensagens como o Whatsapp, nos dão a falsa sensação de que estamos nos comunicando de maneira intensa com as pessoas. Não vejo desta forma. Muitas vezes são conversas rasas, cheias de segundas interpretações e que quase sempre não levam a lugar algum. Isso também ocorre em empresas que utilizam aplicativos para troca de mensagens sobre tarefas no trabalho. É preciso racionalizar o uso deste tipo de recurso, o ideal é usar um aparelho específico apenas para o trabalho ou instalar um segundo aplicativo no aparelho pessoal. Pois, fica difícil responder à mensagem no chefe, e ainda resistir de não dar uma olhadinha no grupo do pessoal do futebol ou mandar um oi para a namorada. Não é mesmo?
4 – Desligar-se de casa e estar no trabalho
É fundamental que todos façam um exercício mental para que as questões de casa fiquem para depois, não para o período do expediente. Estar presente, verdadeiramente, no trabalho é indispensável para um bom aproveitamento do tempo e para aperfeiçoar a sua produtividade. Deixe tudo esquematizado para que não o importunem durante o expediente. Aos parceiros mande mensagens somente nos intervalos, aos filhos a mesma coisa.
5 – Conectar-se no trabalho e focar em resultados
Redes sociais e aplicativos de mensagens são meios de entretenimento. Não são e nem devem ser prioridade para ninguém. Que tal se desconectar um pouco do meio digital e se conectar verdadeiramente com o trabalho? E as metas e resultados que precisa bater como estão? Talvez seja uma boa hora de direcionar sua energia neste sentido!
Apresento palestras sobre “Vida Digital e o Uso Consciente das Novas Tecnologias”.
Você pode obter maiores informações e assistir a divulgação aqui no meu site, apresento palestras para Sipat em Curitiba e região metropolitana: psicologoemcuritiba.com.br/palestra
Leonardo Fd Araujo
Psicólogo em Curitiba CRP 08/10907
Terapia | Terapia Online | Coaching | Palestras
psicologoemcuritiba.com.br
Atendimento presencial e online
Bigorrilho, Curitiba – PR
Psicólogo em Curitiba CRP 08/10907
Terapia | Terapia Online | Coaching | Palestras
psicologoemcuritiba.com.br
Atendimento presencial e online
Bigorrilho, Curitiba – PR
Haters e lovers causam polêmicas nas redes sociais
- Artigo publicado em: 12 setembro, 2015
- Categorias:
Foi com grande satisfação que recebi o convite da jornalista Thatiana Bueno para participar desta matéria. Foi veiculada no Caderno Viver Bem da Gazeta do Povo. É um prazer falar sobre internet e redes sociais! Precisamos, mais do que nunca, usar as tecnologias de forma consciente e responsável. No que eu puder ajudar a sociedade neste ponto, farei.
Segue a íntegra da matéria abaixo! Se quiser ler outras matérias e entrevistas que participei visite este link:
“Haters” e “lovers” causam polêmicas nas redes sociais
Especialistas em mídias virtuais falam sobre o fenômeno e dão dicas de como reagir
a superexposição que cresce na velocidade da luz
Thais Marques (à esq.), Marina Fabri e Sabrina Olivetti, do blog curitibano Coisas de Diva:
muitos elogios, porém volta e meia surgem críticas furiosas. Foto: Divulgação.
Por
THATIANA BUENO
exclusivo para
Gazeta do Povo – Caderno Viver Bem
12 DE SETEMBRO DE 2015
Em tempos de tanta opinião e interatividade, especialmente nas redes sociais e nos espaços destinados a comentários em sites de notícias e blogs, manifestações usualmente anônimas e carregadas de polêmica e de intensidade crescem na velocidade da luz. Para quem escreve esses comentários a gíria da internet chama de “haters” os que amam odiar, e de “lovers” os tão amorosos. E há ainda os “trolls”, aqueles que desestabilizam uma discussão, com tom provocativo e enfurecendo os envolvidos.
Sabrina Olivetti, Thais Marques e Marina Fabri, do blog curitibano Coisas de Diva, convivem o tempo todo com esses perfis de seguidores. Depois de quase sete anos de atuação, hoje elas têm mais de 2 milhões de visualizações mensais no blog, cerca de 860 mil visualizações mensais no aplicativo para smartphones, 155 mil fãs no Facebook, 105 mil seguidores no Instagram, 50 mil seguidores no Twitter e mais de 25 mil seguidores no canal do Youtube. São números impressionantes que, obviamente, geram alta interação.
E elas costumam ler cada comentário feito (que em boa parte leva o nome e a foto de quem escreveu). São muitos elogios, porém volta e meia surgem críticas também. “Se for algo que realmente é um erro ou descuido da nossa parte, buscamos melhorar. Porém, certas vezes trata-se apenas de uma ofensa gratuita”. Thais percebe que, infelizmente, algumas pessoas acreditam que os comentários online não têm o mesmo peso de algo feito na “vida real”. E enfatiza o fato de os comentários poderem ser anônimos, pois a pessoa só precisa colocar um nome e um e-mail para comentar, mas pode inventar o que quiser. Fica fácil ser rude sem mostrar a face.
Fernanda Musardo, consultora de mídias sociais, lembra que “tudo na internet é sempre um exagero. Amor, ódio, alegria, tudo para parecer mais do que é. A finalidade disso sempre é satisfazer o próprio ego”. Leonardo Fd Araujo, psicólogo em Curitiba, reforça que o hater pode ser também quem pratica cyber bullying, pois “as redes sociais expuseram ainda mais essa faceta do ser humano. As tecnologias em uso são muito novas, em termos históricos os pouco mais de 20 anos de internet, 10 anos de redes sociais e sete anos de smartphones são apenas um suspiro. Ainda estamos aprendendo a lidar”.
Haters gonna hate
O termo hater veio de “haters gonna hate”, bastante popular na internet pelos memes engraçados, e a expressão por sua vez surgiu de uma música de hip-hop da banda 3LW (3 Little Women), em meados dos anos 2000. Desde então, segundo Fernanda, hater virou uma gíria para expressar uma pessoa odiosa, ou irritante mesmo, que geralmente se protege pelo anonimato e gosta de ‘atacar’ com palavras, busca expor seu “alvo” publicamente, o desvaloriza. A expressão “odiadores irão odiar” costuma ser associada à atitude de não dar importância para o que vão falar – ou odiar – porque vão fazer isso você querendo ou não.
A postura de não se importar com os haters costuma dar certo porque, alerta Fernanda, “eles precisam da atenção dos outros. Não ceder às provocações e ignorar costuma ser a melhor arma para não dar audiência”. Leonardo faz coro e avisa que se o hater entende que atingiu o alvo, e isso foi percebido por outras pessoas, ele continuará.
As três bloggers aprenderam a lidar com as críticas após respirar fundo, dar um tempo e voltar a ler mais tarde com o sangue frio, sem impulsividade. Assim conseguem analisar se a crítica é construtiva ou apenas ofensa gratuita. Muitas vezes, suas leitoras entraram na conversa para defendê-las antes mesmo de reagirem. “Tivemos haters anônimos, que não sabiam que nós temos o controle de quem comenta pelo IP de seu computador. Houve casos de meninas que elogiavam em um post e depois vinham xingar com outro nome. Identificamos e bloqueamos quem fazia isso”, revelam. Elas costumam tomar medidas para que a pessoa não possa comentar mais.
Da mesma forma age o médico Marcelo Arantes – conhecido como Dr. Marcelo. Durante painel no Curitiba Social Media (CSM), realizado em agosto, ele comentou que em seu Twitter utiliza “o block que liberta” e também recorre ao “silenciar”, quando as postagens de um usuário deixam de aparecer na sua linha do tempo, mas é possível continuar seguindo-o. “Assim a pessoa acha que você está lendo, e às vezes é só isso que ela precisa”.
Muito amor
Há quem odeie, mas há muito amor na rede também, como os “brand lovers”, que são pessoas embaixadoras de diversas marcas. Recentemente, a atriz Juliana Paes declarou que as redes sofrem um efeito “espelho da Branca de Neve”, em que todo mundo está lá para ouvir que é lindo. A consultora afirma que até se deve dar alguma atenção ao comentário “meloso demais”, mas não “dar muita corda”. Se amor e ódio são intensos da mesma maneira nas redes, o equilíbrio é sempre a melhor saída, inclusive para absorvê-los. “No caso de uma enxurrada de comentários apoiando determinada atitude, a influência que se tem é de continuar naquele caminho (mesmo em uma atitude considerada perigosa, como o ultraemagrecimento – vide os casos de obsessivas por “barrigas negativas” – ou a realização abusiva de cirurgias plásticas e de modificações corporais), ou ainda desencadear um “vício” por elogios. Perceber que chamamos atenção, que somos queridos e amados, isso contagia”, garante o psicólogo Leonardo. Ele ainda comenta que, às vezes, é preciso ter receio mais dos elogios deslavados, que podem sim esconder segundas intenções, do que de um ataque, que diz de cara a que veio. A característica da radicalidade costuma ser a mesma em lovers e haters.
Casos polêmicos
Listamos alguns casos públicos recentes que repercutiram não pelo post em si, mas pelos comentários a partir do post:
Fernanda e as babás
Fernanda Lima postou no seu Instagram uma foto de duas babás que trabalham para ela com o intuito de destacar o estilo delas. Na legenda: “aqui em casa não tem essa de babá vestida de branco! Ó o grau das mina!”. Porém, pelo fato de as babás Angela Dias e Tayane Dias serem negras, a apresentadora recebeu diversas críticas, até com alusão à escravidão. As babás responderam on-line, mas Fernanda não se deu ao trabalho.
Bela Gil e cúrcuma
A apresentadora Bela Gil usou o seu perfil no Facebook para dar algumas dicas sobre o cuidado dentário da filha utilizando um tempero em pó chamado cúrcuma no lugar da a pasta de dentes . Choveram críticas como se ela estivesse fazendo alguma coisa errada, ou até cometendo um crime.
Madonna e os filhos
A cantora Madonna, ainda que já tenha sido polêmica diversas vezes, postou em seu Instagram uma imagem em que aparece deitada no chão recebendo uma massagem dos filhos adotivos David Banda e Mercy James. Na legenda: “Amor de mãe… é como vou passar o dia. Mercy e David fazem a melhor massagem para os pés”. Não demorou para ela começar a ser criticada e chamada de racista, pois seus filhos são negros.
Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/viver-bem/comportamento/amor-e-odio-sem-medida/
Leonardo Fd Araujo
Psicólogo em Curitiba CRP 08/10907
Terapia | Terapia Online | Coaching | Palestras
psicologoemcuritiba.com.br
Atendimento presencial e online
Bigorrilho, Curitiba – PR
Psicólogo em Curitiba CRP 08/10907
Terapia | Terapia Online | Coaching | Palestras
psicologoemcuritiba.com.br
Atendimento presencial e online
Bigorrilho, Curitiba – PR
Palestra: Vício Digital e o Uso Consciente das Novas Tecnologias
- Artigo publicado em: 26 agosto, 2015
- Categorias:
Em um momento de crise toda ajuda é bem vinda. Você está percebendo aí na sua empresa que o uso dos smartphones e das redes sociais estão se tornando um problema? Saiba que poucos instantes de distração diante do Facebook ou do Whatsapp, por exemplo, podem sim acarretar em queda da produtividade, atrasos e até erros.
Ofereço a palestra “Vício Digital e o Uso Consciente das Novas Tecnologias” é uma ótima oportunidade para levantar o debate dentro da sua empresa. É uma fonte de conhecimento, tanto para as organizações quanto para os colaboradores. Sendo um tema indispensável para a sua SIPAT ou para a sua semana da saúde.
Pensando nisso, passei a oferecer esta palestra trazendo até a sua empresa mais de 10 anos de experiência clínica no assunto. Sempre levantando como nós podemos lidar de maneira saudável com a tecnologia, tanto em casa quanto no trabalho. Viver conectado tem as suas implicações.
Ficou interessado? Você está vivenciando esse tipo de demanda na sua empresa? Me mande um e-mail, peça uma cotação: atendimento@psicologoemcuritiba.com.br ou me ligue: 41 – 3093-6222.
Aproveite essa oportunidade de levar essa Palestra para a SIPAT de sua empresa em Curitiba! Também realizamos palestras em outra cidades. Para sua comodidade, tenho CNPJ ( 09.634.230/0001-87 ) e emito nota fiscal eletrônica!!
Aproveite essa oportunidade de levar essa Palestra para a SIPAT de sua empresa em Curitiba! Também realizamos palestras em outra cidades. Para sua comodidade, tenho CNPJ ( 09.634.230/0001-87 ) e emito nota fiscal eletrônica!!
Lembrando que o problema não são as tecnologias, mas sim o mau uso que nós damos a elas!
Leonardo Fd Araujo
Psicólogo em Curitiba CRP 08/10907
Terapia | Terapia Online | Coaching | Palestras
psicologoemcuritiba.com.br
Atendimento presencial e online
Bigorrilho, Curitiba – PR
Psicólogo em Curitiba CRP 08/10907
Terapia | Terapia Online | Coaching | Palestras
psicologoemcuritiba.com.br
Atendimento presencial e online
Bigorrilho, Curitiba – PR
Violência no trânsito, precisamos falar sobre isso!
- Artigo publicado em: 26 julho, 2015
- Categorias:
No ano de 2014, de acordo com os números do seguro DPVAT foram pagas 52.200 indenizações por morte e 596.000 por invalidez no trânsito. Os números são das mortes e dos processos de invalidez, mas precisamos levar também em conta as centenas de milhares de pessoas afetadas diretamente por essas perdas humanas. Filhos que ficaram sem seus pais, famílias destruídas por tragédias. Temos então todo ano milhares de pessoas que são afastadas de seu trabalho devido a sequelas causadas por acidentes de trânsito. As cicatrizes nem sempre são visíveis, muitas vezes ficam marcas psicológicas profundas.
Por que as pessoas são tão agressivas no trânsito?
Essa é uma pergunta que sempre me fazem. O trânsito é um reflexo das pessoas que estão nele. Se coletivamente os nervos andam a flor da pele, no trânsito não será diferente. Por exemplo, no momento estamos vivendo uma crise econômica, temos pessoas com prejuízos financeiros, perdendo seus empregos. Toda essa instabilidade pode se refletir no comportamento ao volante. Isso sem contar que muitas pessoas ainda insistem em beber e dirigir. Precisamos também ressaltar o grande risco que é dirigir e usar o celular para qualquer fim, falar ou enviar mensagens!
Para reduzir esse comportamento agressivo é importante pensar no mecanismo da raiva e da agressividade. Quando estamos agressivos, nosso corpo produz hormônios que nos deixam mais alerta. Se utilizarmos essa agressividade para algo positivo, como por exemplo, reagir bem a uma situação de perigo, estaremos lidando bem com a questão. Agora, se estamos agressivos, começamos a ficar com raiva ao volante, é importante respirar fundo e se perguntar se vale ou não a pena sentir tudo isso. Viver em constante estado de agressividade não é bom para nosso corpo. Os mesmos hormônios que nos deixam em alerta a adrenalina e o cortisol, também são os do estresse. Toda essa mobilização pode propiciar o desenvolvimento de diversas doenças como as cardíacas.
A agressividade é uma característica de personalidade moldada desde a infância. A maneira pela qual lidamos com a frustração tem uma íntima ligação com a raiva. Se tivermos uma frustração muito tênue, rasa, a chance de lidarmos negativamente com as situações é muito maior. A fila do banco não está andando como gostaria, o carro da frente não dá passagem. Repense: vale a pena se mobilizar tanto assim e encarar o mundo com raiva e agressividade? É bacana também conversar com alguém de confiança sobre isso.
Algumas pessoas tem o pavio curto, não conseguem levar desaforo para casa. Para esse tipo eu aconselharia a procurar uma ajuda profissional. Para os outros, que ficam agressivos e percebem que não poderiam agir desta forma, a sugestão é ocupar a sua mente com coisas mais agradáveis. Uma boa música ao dirigir, por exemplo, é algo que pode ser relaxante e faz o tempo passar de maneira mais leve.
Nem sempre responder a uma suposta provocação é a melhor saída. Passamos muito tempo culpando os outros pelas coisas e nos esquecemos de que estamos “todos no mesmo barco”. Tomou uma fechada no trânsito e o impulso de xingar ou mesmo de responder a agressão é grande? Já pensou em deixar para lá? Você não será melhor do que o outro porque grita mais alto ou porque fala o palavrão mais sujo, deixar a outra pessoa seguir o seu caminho pode ser uma boa saída. Seja qual for o seu meio de transporte, desde uma bicicleta a um caminhão, não importa. As ruas e as estradas são de todos, são espaços públicos que podem ser utilizados por todas as pessoas sem distinção, tanto as mais calmas quanto as mais agressivas.
Paz no trânsito! Dirija com atenção e com responsabilidade!
Leonardo Fd Araujo
Psicólogo em Curitiba CRP 08/10907
Terapia | Terapia Online | Coaching | Palestras
psicologoemcuritiba.com.br
Atendimento presencial e online
Bigorrilho, Curitiba – PR
Psicólogo em Curitiba CRP 08/10907
Terapia | Terapia Online | Coaching | Palestras
psicologoemcuritiba.com.br
Atendimento presencial e online
Bigorrilho, Curitiba – PR
Palestra Cyberbullying – Projeto Desenrola – Gerar
- Artigo publicado em: 20 junho, 2015
- Categorias:
No último dia 15 de junho tive a oportunidade de participar do projeto “Desenrola”. Essa é uma iniciativa do pessoal do GERAR – Aprendiz Legal. O professor Fabio Renato me convidou para participar de uma atividade sobre redes sociais e o cyberbullying. Os alunos são nota 10, participaram e debateram o tema com bastante energia!
Este tema é pra lá de relevante atualmente. Palestras como essa são sempre uma satisfação, ainda mais com um público tão participativo.
Confira abaixo o vídeo com a palestra:
Leonardo Fd Araujo
Psicólogo em Curitiba CRP 08/10907
Terapia | Terapia Online | Coaching | Palestras
psicologoemcuritiba.com.br
Atendimento presencial e online
Bigorrilho, Curitiba – PR
Psicólogo em Curitiba CRP 08/10907
Terapia | Terapia Online | Coaching | Palestras
psicologoemcuritiba.com.br
Atendimento presencial e online
Bigorrilho, Curitiba – PR