Palestra SIPAT na Assistec Waffer
- Artigo publicado em: 2 junho, 2016
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Foi com grande satisfação que, na última segunda-feira 30/05/16, apresentei a palestra “Vício digital e o uso consciente das novas tecnologias” aos colaboradores da empresa Assistec Waffer durante a Sipat 2016.
Foi uma tarde muito agradável e a participação da equipe foi fundamental.
Meus agradecimentos à sra. Franciele Lopes pelo convite!
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Leonardo Fd Araujo
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Palestra na Gerar – Aprendiz Legal
- Artigo publicado em: 30 abril, 2016
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Foi uma grande satisfação participar das atividades da semana do aprendiz. Na última sexta-feira 29/04/2016, tive a satisfação de retornar a esta instituição tão importante na nossa cidade, a Oscip Gerar.
Na ocasião tive a oportunidade de falar sobre segurança digital com os aprendizes, apresentei a palestra “Vida digital e os desafios de viver conectado”. É sempre bom ouvir o que os jovens tem a dizer, saber o que os move e quais são os seus anseios!
Muito obrigado aos educadores Flávio Garcia e Luciana Ventura pelo convite! Espero vê-los em breve novamente!
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Relacionamentos e a Vida Digital – Coluna do Leitor
- Artigo publicado em: 27 novembro, 2015
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Recebi um e-mail da S., ela tem entre 35 e 39 anos e nos envia a seguinte questão:
“Olá Leonardo,
Namoro um rapaz há cerca de 6 anos. De dois anos para cá, depois que começamos a usar de maneira mais intensa o smartphone, estou ficando cada vez mais ciumenta. Nós não moramos juntos, mas nos falamos o dia todo pelo Whatsapp. Trocamos muitas mensagens sobre os mais variados assuntos. Mas, lá no fundo, sempre fico tentando saber o que ele está fazendo ou pensando. Por vezes peço para ele provar se está falando a verdade, tirando uma foto de onde está. Já me peguei procurando por horas algum sinal de traição no seu Facebook. Vasculhei o celular dele por mais de uma vez, mas nunca encontrei nada. Ele é um pouco mais novo do que eu, é um cara que chama a atenção por onde passa, fico insegura e tenho medo que ele me traia. É normal sentir tanto ciúme assim? Às vezes sinto como se estivesse querendo colocar uma coleira nele! Como vi que você trabalha com esse tipo de assunto, gostaria de saber a sua opinião. Obrigada!”
Olá S.
Primeiramente muito obrigado por participar aqui da coluna do leitor, será uma satisfação poder responder à sua questão. Apenas para esclarecer, todo e qualquer dado que pudesse comprometer o seu anonimato foi propositalmente alterado no seu relato aqui publicado.
Há vários pontos que precisamos levantar na sua questão. Primeiramente sobre a sua insegurança: é muito importante que a mulher trabalhe sua autoestima sempre que possível. Talvez procurar se nutrir e se cercar de coisas positivas sobre você, sobre seu trabalho seja uma boa pedida. Trabalhar os seus aspectos femininos, soltar a mulher que existe dentro de você. Se arrumar, pintar as unhas, praticar uma atividade física, procurar ficar perto de pessoas que a joguem para cima, não para baixo. Essas são dicas comuns a todos os casos de baixa autoestima e insegurança.
Estar insegura em um relacionamento é algo perfeitamente natural. Procurar pensar o que está despertando essa insegurança é fundamental. Você comenta que o rapaz é mais novo que você e que chama a atenção, isso a deixa insegura? Saiba que o homem tem a tendência a gostar da mulher que se mostre firme e confiante. A sua insegurança pode minar algumas características positivas suas, e por final, prejudicar o seu relacionamento amoroso.
Em minhas palestras, sobre vida digital e vício digital, trabalho muito essa questão dos ciúmes em tempos de internet e redes sociais. Cada vez mais os casais estão entrando de cabeça na onda das mensagens instantâneas. Trocam dezenas, até centenas de mensagens durante o dia. Todas essas palavras trocadas não significam que estejam realmente se comunicando, mas sim se controlando e cercando um ao outro. Ocorre muitas vezes o que chamo de tentativa de controle. Ela é utópica, pois é impossível controlar de forma absoluta, como também é impossível tentar saber o que o outro está pensando.
Questões como a sua são recorrentes em meu consultório. Vejo muitas pessoas sofrerem por não saberem o que o parceiro ou a parceira estão fazendo ou pensando. Sempre costumo perguntar: e você? O que você anda fazendo e pensando? Já parou para observar isso? Se a resposta mais óbvia for “atualmente ando vasculhando a vida digital do meu namorado e fico insegura com isso. Trocamos dezenas de mensagens por dia e sempre procuro saber o que ele está fazendo”, então a luz vermelha de alerta está acesa.
Outro ponto que sempre trabalho com meus clientes é a “teoria dos conjuntos”. Aquela mesma da matemática. Existe o Conjunto A (você) e o conjunto B (seu namorado), e temos ainda a intersecção de A com B. Neste ponto estão as coisas que vocês compartilham: seus amigos, as saídas, o tempo que passam juntos. Porém, há ainda uma parte que não é compartilhada, pois cada um tem a sua rotina de trabalho, estudos e vida social. A união entre duas pessoas nunca será uma fusão. São duas pessoas distintas, com suas questões, rotinas e cotidianos próprios. E quanto a isso, não há muito o que possamos fazer. O importante é viver verdadeiramente a relação, é a partir disso que a confiança e o companheirismo ficam fortalecidos. Aproveitar cada segundo que vocês estiverem juntos. Poxa, a vida é muito curta, precisamos aproveita-la ao máximo!!!
Há uma frase do Osho bastante interessante que ilustra bem o que estou tentando colocar. Com todas essas características colocadas, nos remete ainda a questão da Posse. Que também é algo utópico, pois ninguém pode ter a posse de outra pessoa. Somos todos seres livres, com características próprias, com qualidades e defeitos, é isso que nos faz únicos.
Espero ter ajudado, foi um prazer receber a sua participação!
E você? Quer participar aqui da coluna do leitor? Me mande um e-mail: atendimento@psicologoemcuritiba.com.br que a sua participação pode ser escolhida para ser publicada aqui no meu blog!
Leonardo Fd Araujo
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5 motivos para racionalizar o uso de smartphones no ambiente de trabalho
- Artigo publicado em: 14 outubro, 2015
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5 motivos para racionalizar o uso de smartphones no ambiente de trabalho e focar na produtividade
As organizações são permeadas por diversas questões do nosso cotidiano, o uso de smartphones e redes sociais estão, cada vez mais, tomando espaço.
Mas o que você tem a ver com isso? Já parou para pensar se está usando o seu smartphone de maneira consciente e racional no trabalho?
Se você ainda não parou para pensar no assunto, enumerei 5 motivos mais do que plausíveis para refletir sobre isso:
1 – Pessoa – Processo – Produto
O desempenho de cada colaborador dentro de sua função é algo primordial para qualquer organização. Por isso que temos setores específicos nas empresas só para cuidar de gente. Se as pessoas não vão bem, o processo terá problemas e por consequência o produto também não estará 100%. Portanto, reflita até que ponto as redes sociais podem estar interferindo na sua produtividade dentro da empresa.
2 – Promoção e desempenho
Por mais que você fique poucos minutos no smartphone, essa distração pode custar caro a você e à empresa. A cada “zapeada” ficamos mais propensos a cometer um erro e atrasar a entrega de um trabalho. Tudo isso pode e será levado em conta na hora de subir ou não na empresa. Poucos instantes de distração diante dos smartphones podem custar até 30 minutos de baixa produtividade. Sim, levamos em média esse tempo para voltarmos novamente nossa atenção para a tarefa que ficou de lado.
3 – Conversamos demais e nos comunicamos mal
Os aplicativos de mensagens como o Whatsapp, nos dão a falsa sensação de que estamos nos comunicando de maneira intensa com as pessoas. Não vejo desta forma. Muitas vezes são conversas rasas, cheias de segundas interpretações e que quase sempre não levam a lugar algum. Isso também ocorre em empresas que utilizam aplicativos para troca de mensagens sobre tarefas no trabalho. É preciso racionalizar o uso deste tipo de recurso, o ideal é usar um aparelho específico apenas para o trabalho ou instalar um segundo aplicativo no aparelho pessoal. Pois, fica difícil responder à mensagem no chefe, e ainda resistir de não dar uma olhadinha no grupo do pessoal do futebol ou mandar um oi para a namorada. Não é mesmo?
4 – Desligar-se de casa e estar no trabalho
É fundamental que todos façam um exercício mental para que as questões de casa fiquem para depois, não para o período do expediente. Estar presente, verdadeiramente, no trabalho é indispensável para um bom aproveitamento do tempo e para aperfeiçoar a sua produtividade. Deixe tudo esquematizado para que não o importunem durante o expediente. Aos parceiros mande mensagens somente nos intervalos, aos filhos a mesma coisa.
5 – Conectar-se no trabalho e focar em resultados
Redes sociais e aplicativos de mensagens são meios de entretenimento. Não são e nem devem ser prioridade para ninguém. Que tal se desconectar um pouco do meio digital e se conectar verdadeiramente com o trabalho? E as metas e resultados que precisa bater como estão? Talvez seja uma boa hora de direcionar sua energia neste sentido!
Apresento palestras sobre “Vida Digital e o Uso Consciente das Novas Tecnologias”.
Você pode obter maiores informações e assistir a divulgação aqui no meu site, apresento palestras para Sipat em Curitiba e região metropolitana: psicologoemcuritiba.com.br/palestra
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Haters e lovers causam polêmicas nas redes sociais
- Artigo publicado em: 12 setembro, 2015
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Foi com grande satisfação que recebi o convite da jornalista Thatiana Bueno para participar desta matéria. Foi veiculada no Caderno Viver Bem da Gazeta do Povo. É um prazer falar sobre internet e redes sociais! Precisamos, mais do que nunca, usar as tecnologias de forma consciente e responsável. No que eu puder ajudar a sociedade neste ponto, farei.
Segue a íntegra da matéria abaixo! Se quiser ler outras matérias e entrevistas que participei visite este link:
“Haters” e “lovers” causam polêmicas nas redes sociais
Especialistas em mídias virtuais falam sobre o fenômeno e dão dicas de como reagir
a superexposição que cresce na velocidade da luz
Thais Marques (à esq.), Marina Fabri e Sabrina Olivetti, do blog curitibano Coisas de Diva:
muitos elogios, porém volta e meia surgem críticas furiosas. Foto: Divulgação.
Por
THATIANA BUENO
exclusivo para
Gazeta do Povo – Caderno Viver Bem
12 DE SETEMBRO DE 2015
Em tempos de tanta opinião e interatividade, especialmente nas redes sociais e nos espaços destinados a comentários em sites de notícias e blogs, manifestações usualmente anônimas e carregadas de polêmica e de intensidade crescem na velocidade da luz. Para quem escreve esses comentários a gíria da internet chama de “haters” os que amam odiar, e de “lovers” os tão amorosos. E há ainda os “trolls”, aqueles que desestabilizam uma discussão, com tom provocativo e enfurecendo os envolvidos.
Sabrina Olivetti, Thais Marques e Marina Fabri, do blog curitibano Coisas de Diva, convivem o tempo todo com esses perfis de seguidores. Depois de quase sete anos de atuação, hoje elas têm mais de 2 milhões de visualizações mensais no blog, cerca de 860 mil visualizações mensais no aplicativo para smartphones, 155 mil fãs no Facebook, 105 mil seguidores no Instagram, 50 mil seguidores no Twitter e mais de 25 mil seguidores no canal do Youtube. São números impressionantes que, obviamente, geram alta interação.
E elas costumam ler cada comentário feito (que em boa parte leva o nome e a foto de quem escreveu). São muitos elogios, porém volta e meia surgem críticas também. “Se for algo que realmente é um erro ou descuido da nossa parte, buscamos melhorar. Porém, certas vezes trata-se apenas de uma ofensa gratuita”. Thais percebe que, infelizmente, algumas pessoas acreditam que os comentários online não têm o mesmo peso de algo feito na “vida real”. E enfatiza o fato de os comentários poderem ser anônimos, pois a pessoa só precisa colocar um nome e um e-mail para comentar, mas pode inventar o que quiser. Fica fácil ser rude sem mostrar a face.
Fernanda Musardo, consultora de mídias sociais, lembra que “tudo na internet é sempre um exagero. Amor, ódio, alegria, tudo para parecer mais do que é. A finalidade disso sempre é satisfazer o próprio ego”. Leonardo Fd Araujo, psicólogo em Curitiba, reforça que o hater pode ser também quem pratica cyber bullying, pois “as redes sociais expuseram ainda mais essa faceta do ser humano. As tecnologias em uso são muito novas, em termos históricos os pouco mais de 20 anos de internet, 10 anos de redes sociais e sete anos de smartphones são apenas um suspiro. Ainda estamos aprendendo a lidar”.
Haters gonna hate
O termo hater veio de “haters gonna hate”, bastante popular na internet pelos memes engraçados, e a expressão por sua vez surgiu de uma música de hip-hop da banda 3LW (3 Little Women), em meados dos anos 2000. Desde então, segundo Fernanda, hater virou uma gíria para expressar uma pessoa odiosa, ou irritante mesmo, que geralmente se protege pelo anonimato e gosta de ‘atacar’ com palavras, busca expor seu “alvo” publicamente, o desvaloriza. A expressão “odiadores irão odiar” costuma ser associada à atitude de não dar importância para o que vão falar – ou odiar – porque vão fazer isso você querendo ou não.
A postura de não se importar com os haters costuma dar certo porque, alerta Fernanda, “eles precisam da atenção dos outros. Não ceder às provocações e ignorar costuma ser a melhor arma para não dar audiência”. Leonardo faz coro e avisa que se o hater entende que atingiu o alvo, e isso foi percebido por outras pessoas, ele continuará.
As três bloggers aprenderam a lidar com as críticas após respirar fundo, dar um tempo e voltar a ler mais tarde com o sangue frio, sem impulsividade. Assim conseguem analisar se a crítica é construtiva ou apenas ofensa gratuita. Muitas vezes, suas leitoras entraram na conversa para defendê-las antes mesmo de reagirem. “Tivemos haters anônimos, que não sabiam que nós temos o controle de quem comenta pelo IP de seu computador. Houve casos de meninas que elogiavam em um post e depois vinham xingar com outro nome. Identificamos e bloqueamos quem fazia isso”, revelam. Elas costumam tomar medidas para que a pessoa não possa comentar mais.
Da mesma forma age o médico Marcelo Arantes – conhecido como Dr. Marcelo. Durante painel no Curitiba Social Media (CSM), realizado em agosto, ele comentou que em seu Twitter utiliza “o block que liberta” e também recorre ao “silenciar”, quando as postagens de um usuário deixam de aparecer na sua linha do tempo, mas é possível continuar seguindo-o. “Assim a pessoa acha que você está lendo, e às vezes é só isso que ela precisa”.
Muito amor
Há quem odeie, mas há muito amor na rede também, como os “brand lovers”, que são pessoas embaixadoras de diversas marcas. Recentemente, a atriz Juliana Paes declarou que as redes sofrem um efeito “espelho da Branca de Neve”, em que todo mundo está lá para ouvir que é lindo. A consultora afirma que até se deve dar alguma atenção ao comentário “meloso demais”, mas não “dar muita corda”. Se amor e ódio são intensos da mesma maneira nas redes, o equilíbrio é sempre a melhor saída, inclusive para absorvê-los. “No caso de uma enxurrada de comentários apoiando determinada atitude, a influência que se tem é de continuar naquele caminho (mesmo em uma atitude considerada perigosa, como o ultraemagrecimento – vide os casos de obsessivas por “barrigas negativas” – ou a realização abusiva de cirurgias plásticas e de modificações corporais), ou ainda desencadear um “vício” por elogios. Perceber que chamamos atenção, que somos queridos e amados, isso contagia”, garante o psicólogo Leonardo. Ele ainda comenta que, às vezes, é preciso ter receio mais dos elogios deslavados, que podem sim esconder segundas intenções, do que de um ataque, que diz de cara a que veio. A característica da radicalidade costuma ser a mesma em lovers e haters.
Casos polêmicos
Listamos alguns casos públicos recentes que repercutiram não pelo post em si, mas pelos comentários a partir do post:
Fernanda e as babás
Fernanda Lima postou no seu Instagram uma foto de duas babás que trabalham para ela com o intuito de destacar o estilo delas. Na legenda: “aqui em casa não tem essa de babá vestida de branco! Ó o grau das mina!”. Porém, pelo fato de as babás Angela Dias e Tayane Dias serem negras, a apresentadora recebeu diversas críticas, até com alusão à escravidão. As babás responderam on-line, mas Fernanda não se deu ao trabalho.
Bela Gil e cúrcuma
A apresentadora Bela Gil usou o seu perfil no Facebook para dar algumas dicas sobre o cuidado dentário da filha utilizando um tempero em pó chamado cúrcuma no lugar da a pasta de dentes . Choveram críticas como se ela estivesse fazendo alguma coisa errada, ou até cometendo um crime.
Madonna e os filhos
A cantora Madonna, ainda que já tenha sido polêmica diversas vezes, postou em seu Instagram uma imagem em que aparece deitada no chão recebendo uma massagem dos filhos adotivos David Banda e Mercy James. Na legenda: “Amor de mãe… é como vou passar o dia. Mercy e David fazem a melhor massagem para os pés”. Não demorou para ela começar a ser criticada e chamada de racista, pois seus filhos são negros.
Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/viver-bem/comportamento/amor-e-odio-sem-medida/
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