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Pesquisadores brasileiros identificam células responsáveis pela formação da memória

Uma notícia que nos enche de orgulho. Um grupo de pesquisadores do Instituto do Cérebro da UFRN, juntamente com pesquisadores suecos, publicaram avanços nos estudos da memória. 
 
Segundo o professor Richardson Leão, tais avanços irão no futuro auxiliar o tratamento do mal de Alzheimer, epilepsia e esquizofrenia. Os pesquisadores descobriram que as células responsáveis pela formação da memória são sensíveis à nicotina. O desafio agora será criar uma terapia medicamentosa sem os efeitos nocivos da substância.
 
Meus parabéns ao professor Richardson e aos colegas do Instituto do Cérebro pela descoberta!
 
Foi notícia no Jornal Hoje de 10/10/12
 
 
 
 

Leonardo Fd Araujo
Psicólogo em Curitiba CRP 08/10907
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Cientistas revelam que “cheiro da sedução” da mulher pode atrair ou repelir os homens

Pesquisa conduzida pelo departamento de psicologia da Florida State University levanta uma grande polêmica: a fidelidade masculina pode estar atrelada ao período fértil da mulher.
Os pesquisadores Jon Maner e Saul Miller, demonstraram que a mudança de cheiro na mulher que está em período fértil é percebida pelo homem. Porém, se este homem for comprometido, ao invés de ser atraído, sentirá repulsão ao perceber este cheiro de uma desconhecida.
Ao mesmo tempo, o homem comprometido que está com a sua parceira em período fértil fica mais observador e mais ciumento. Já a mulher fica mais disposta a flertar e se exibir. Por sua vez, o homem solteiro sente maior atração por uma mulher que está neste período, também há um aumento em seu nível de testosterona.
Na pesquisa, os cientistas convidaram uma jovem para freqüentar o departamento de psicologia por algumas semanas. Vários rapazes que participaram do estudo traçaram o grau de atração que sentiam por ela. O resultado foi que os descompromissados sentiam-se mais atraídos no período em que a jovem estava ovulando, já os compromissados sentiram menos atração.
Este tipo de estudo é importante para levantar questões e ampliar os horizontes da ciência. Contudo, há diversos fatores determinantes na sedução. A voz é um fator importante, sem ela não poderíamos passar as mensagens e o flerte seria muito sutil. Uma voz feminina um pouco mais aguda geralmente é mais atrativa ao ouvido masculino. Outro fator que cito como exemplo é o olhar. Há quem diga que os olhos são o espelho da alma, que por eles podemos descobrir muita coisa, dentre as quais se um flerte terá sucesso ou não. É possível observar apenas no olhar se você está sendo atraente ou inconveniente naquele momento.
Este estudo aponta para os primórdios na humanidade. Nossos ancestrais percebiam as sutilezas com maior facilidade. Hoje em dia ainda temos os traços, porém, em menor intensidade. O excesso de informação e a vida atribulada atual são fatores importantes para essa “atrofia”.
Link para o abstract do estudo no Psychological Science
Link para a revista Science Daily
Tenham uma ótima tarde!
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Psicólogo e Coach
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Estudo diz que imaginar que se está comendo algum alimento, diminui a fome

Uma pesquisa publicada na revista científica Science levantou a seguinte questão: imaginar que se está comendo algum alimento ajuda ou não na saciedade? A resposta foi positiva!
Imaginar que estamos comendo aquela comida saborosa pode sim “enganar” o cérebro. Durante o estudo, os cientistas mostraram imagens de alimentos e pediram aos voluntários que comessem mentalmente 30 unidades de chocolate e ainda cubos de queijo. O combinado era que fossem comendo devagar, saboreando. O resultado preliminar é animador. Os voluntários realmente pareceram mais saciados após a “dieta imaginária”.
Porém, lembra o pesquisador Carey Morewedge, antes que as pessoas comecem a trocar o alimento verdadeiro pelo imaginário serão necessários estudos complementares. A boa alimentação aliada a exercícios físicos continuará sempre sendo recomendada.
Sem dúvida alguma, esse estudo trouxe uma constatação e tanto: o poder da mente.
Sim, temos um poder incomensurável e muito pouco utilizado. Com certo de treino e persistência podemos chegar a resultados impressionantes. No ano passado publiquei aqui no blog uma pesquisa sobre a dor nas mulheres. A pesquisa constatou que as mulheres sentem menos dor ao pensar no parceiro. Esse é só um exemplo de como o poder do cérebro é pouco explorado.
Vídeo da reportagem ” Dieta Imaginária ” que foi ao ar no Jornal Nacional (15/12/2010)
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Estudo diz que: “Homens que ganham menos que as mulheres são mais infiéis”

Após o estudo que apontou que homens inteligentes são mais fiéis, a polêmica agora aumenta. Uma publicação feita hoje na American Sociological Association levantou a que “Homens que ganham menos que as mulheres são mais infiéis”
Segundo a socióloga Cristin Munsch, candidata a douturado pela Universidade de Cornell e autora da publicação, “Para o homem que ganha menos que a mulher, pode haver uma ameaça quanto à sua identidade de gênero, ao ficar abalada a visão tradicional do homem como sendo o provedor principal da família.”
Ainda para Munsch: “Esta idéia de homem como provedor da família, pode ser ainda mais forte em alguns grupos étnicos, como dos homens latino-americanos.”
O estudo apontou que a infidelidade é maior quando o homem que ganha menos que sua parceira é latino, pois “o ato de sustentar a família é uma característica que define a masculinidade entre os latino-americanos.” Em contrapartida, o estudo também mostrou que homens que tem suas parceiras como dependentes, também tem uma tendência maior à infidelidade.
Já entre as mulheres é um pouco diferente. No caso delas quando se é quem sustenta a casa, há também uma maior tendência ao adultério. Ao passo que se a mulher é dependente do marido, a infidelidade delas é menor.
Em números, as mulheres são 50% mais propensas a trair seus parceiros, não importando as circunstâncias. O estudo aponta que 6,7% dos homens nos EUA foram infiéis as suas parceiras em um período de seis anos, já para elas a porcentagem cai para 3,3%.
Para a pesquisadora “A feminilidade das mulheres não está definida por seu status econômico, e também não se define por suas conquistas sexuais. Portanto, a dependência econômica não é uma ameaça à feminilidade. Mas em função da dupla moral sexual, é provável que a dependência econômica leve as mulheres a serem mais fiéis”, completa Munsch.

O estudo ainda aponta que “quanto maior a educação, menor é a probabilidade de que elas sejam infiéis”. Munsch analisou dados de 1024 homens e 1559 mulheres casados ou concubinos há menos de um ano.
Com informações da France Presse e da Folha.com
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Estudo indica que exercícios físicos podem fazer bem também para o cérebro

O Departamento de Neurociência da Universidade de Cambridge publicou um estudo sobre o cérebro e os exercícios físicos. Em testes com ratos, os pesquisadores descobriram que os animais que correm diariamente, memorizaram melhor fotos de alimentos e lembram-se delas depois. Já os ratos sedentários demonstraram um maior esquecimento com relação às fotos.

O cientista Dr. Timothy Bussey, coordenador da pesquisa , concluiu que não só os músculos se beneficiam dos exercícios físicos, mas também o cérebro. Mais precisamente os lóbulos temporais, áreas responsáveis pela inteligência e memória. Bussey lembra que essa mudança é milimétrica, mas pode sim fazer uma grande diferença, pois essas áreas entram em processo de neurogênese, ou seja, há o nascimento de novas células cerebrais.

O estudo apurou que esse crescimento cerebral se deve, ao que tudo indica, ao maior fluxo sanguíneo que os exercícios físicos propiciam. Há também um aumento na produção de hormônios que reduzem o estresse do dia a dia, o que auxilia no nascimento de novas células cerebrais.

Dr. Bussey ainda ressalta que em humanos os resultados podem ser diferentes, pois há pessoas com QI diferentes, mais ou menos cultos, com mais ou menos anos de estudo. Mas a indicação de exercícios, pelo menos uma hora por dia, vale para todos.

É a ciência apenas comprovando aquilo que nossas avós já diziam: 

“Mente sã, corpo são!

Esse assunto foi notícia! Veja a matéria do JN: 08/03/2010

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