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Estudo levanta a polêmica: homens fiéis são mais inteligentes.
- Artigo publicado em: 3 março, 2010
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Uma pesquisa publicada pela London School of Economics levantou a seguinte questão: homens com QI mais alto, tendem a ser mais fiéis.
Na realidade os cientistas estavam estudando questões ligadas à evolução da inteligência humana. Descobriram que as pessoas mais inteligentes são mais flexíveis, e tendem a ser mais liberais. Descobriu-se também que muitos são ateus, o que leva a crer que pessoas inteligentes tentem a não aceitar dogmas com facilidade.
O achado secundário do estudo é que homens com QI mais alto tendem a serem mais fiéis. Para lembrar, o QI é o famoso quociente de inteligência.
Mas como assim? O que isso quer dizer?
O estudo explica que isso é uma questão de evolução da espécie. No tempo das cavernas, os homens precisavam ter várias parceiras para gerar muitos descendentes. Ao fazer isso, o seu clã ou tribo ficava fortalecido. Com a evolução da espécie, esse tipo de comportamento se esvaiu, pelo menos em parte.
Eu acredito que uma grande prole hoje em dia não teria serventia em uma grande cidade. Muito pelo contrário. O custo alto de vida e todos os percalços da vida moderna está fazendo as famílias encolherem de tamanho.
Ok, mas voltando ao estudo. Quer dizer então que um homem infiel é burro? Não, isso é algo que não podemos afirmar, mesmo por que esse é um termo pejorativo e que não tem nenhuma serventia no assunto em questão.
O que posso dizer sobre o estudo é que para a Inglaterra ele pode até ser válido. Um país relativamente pequeno, com uma população com acesso a diversos serviços públicos de qualidade, com uma renda per capta maior. Para que essa questão fosse respondida com exatidão para a nossa população, só se o mesmo estudo ou pelo menos os mesmos instrumentos utilizados fossem aplicados por aqui.
Por experiência clínica, posso dizer que a infidelidade está mais ligada a questões emocionais. Não necessariamente ao QI. Tudo vai depender de como o homem teve as suas primeiras experiências com mulheres, da forma pela qual ele as vê e trata. Posso citar até mesmo o comportamento do homem com a mãe, pois é o primeiro modelo feminino que o homem tem contato na vida.
Há quem diga que o homem para trair basta de uma oportunidade, já para a mulher é preciso haver um motivo.
E você, o que achou da conclusão desta pesquisa?
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Pesquisa brasileira levanta que o Omega 3 pode regenerar neurônios
- Artigo publicado em: 21 janeiro, 2010
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Pesquisa brasileira busca levantar dados sobre a saúde mental dos brasileiros, veja como participar!
- Artigo publicado em: 12 janeiro, 2010
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Estudo brasileiro revela por que gostamos ou não do cheiro de uma pessoa
- Artigo publicado em: 10 dezembro, 2009
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Durante a pesquisa desenvolvida com voluntários, cada um usou um sache por uma semana, para que este ficasse impregnado com o cheiro daquela pessoa. No final, os voluntários foram convidados a sentir o cheiro do sache dos outros participantes. O resultado foi que pessoas com o MHC parecido, geralmente não se sentiriam confortáveis com o cheiro do outro. Por sua vez, pessoas com o MHC diferente sentiram-se confortáveis com o cheiro.
Segundo a pesquisadora Dra. Maria da Graça Bicalho da UFPR, a repulsa das pessoas com o MHC parecido, pode ter ligações com a questão da variedade genética. Pessoas com o MHC diferente, em suma, seriam mais diferentes geneticamente: “Essa seria uma garantia a priori de descendentes com maior diversidade genética e com melhores condições de sobrevivência”, explica a pesquisadora.
Sem dúvida nenhuma temos alguma afinidade biológica, algo que nos foi passado desde os primórdios da espécie humana. O que não podemos esquecer jamais, é que não importa termos o MHC diferente do nosso parceiro, se no restante do cotidiano do casal não há uma ligação especial. Tal ligação, pode ser chamada como aquela famosa química que muitos comentam.
O jogo da sedução, o carinho e o afeto, devem fazer parte de qualquer relacionamento, seja um recente ou um casamento de muitos anos. Sem isso, o casal acaba partindo para a tão temida rotina. E essa é uma barreira difícil de se quebrar com o tempo. A rotina leva ao comodismo, e depois disso à amizade. O casal acaba ficando “amigo”, ao invés de ser realmente um casal que se ama, que se curte e vive a vida intensamente.
E você? O que achou desta pesquisa??
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Pesquisa demonstra que mulheres sentem menos dor ao ver a foto ou ao segurar a mão do namorado
- Artigo publicado em: 25 novembro, 2009
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Para o estudo, foram realizados alguns experimentos. Em um grupo de 25 mulheres que tem namorado, foi aplicado o seguinte teste: um estímulo doloroso foi conferido no braço das participantes, e após foi apresentado a elas a foto do namorado, a de um estranho e de uma cadeira.
As participantes do experimento relataram que sentiram menos dor ao ver a foto do namorado. Ou seja, uma mera lembrança do namorado por meio de uma foto, foi capaz de diminuir a significativamente a sensação de dor.
Foi realizado um segundo experimento. Aplicou-se o mesmo estímulo doloroso, só que desta vez as participantes puderam segurar a mão do namorado, a de um estranho e uma bolinha de massagem.
Segundo a co-autora da pesquisa, Naomi Eisenberger, os resultados demonstram o quão importantes são as relações sociais para a nossa saúde física e mental. E Naomi ainda dá a dica, se precisar de um apoio em uma situação dolorosa, uma simples foto de seu ente querido pode ajudar bastante.
Com relação ao estudo e ao tema, há de se pensar na questão do conforto psicológico que um ente querido trás, ainda mais quando se é o parceiro. Muitas mulheres preferem que o parceiro participe do parto, nem que seja apenas para segurar a mão da mulher. Essa prática fortalece a relação dos dois, e pelo o que o estudo demonstrou, pode sim melhorar a sensação de dor.
Temos também o outro exemplo que os pais cultivam muito com os filhos. Quando a criança cai ou se machuca, logo vem a mãe com doces e pontuais palavras “Pronto! Já passou!”, e isso pelo visto tem algum fundamento científico!
O estudo é recente, precisa de comprovações e experimentos complementares, porém, já temos um bom norte para futuras discussões sobre a dor e seus aspectos psicossociais.
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