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6 dicas para ter um relacionamento mais saudável

  • Artigo publicado em: 17 junho, 2019
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Essas dicas são básicas e gerais, que podem se encaixar em diversos contextos. Espero que possam ser úteis para você refletir sobre como melhorar o seu relacionamento! Aproveite!

1 – Alinhe as expectativas com a realidade:

Há diversos memes na internet mostrando essa relação, um ponto inalcançável no âmbito da expectativa e como a realidade pode ser cruel e nos entregar algo muito aquém do esperado. Nos relacionamentos não é diferente. Ficar apenas esperando da outra pessoa uma atitude ou uma postura, pode ser um caminho para o desastre. Procure entender o que a outra pessoa espera de você e deixe claro, também, o que você espera. A partir disso uma boa conversa e procurar entender de que forma vocês podem agir e entregar uma realidade o mais alinhada possível com a expectativa.
– Por exemplo: “Eu adoro quando minha namorada fica bem grudada em mim, mas ela não gosta de ficar melosa” – Ok, então, que tal entender de que forma a sua namorada estaria disposta a agir nesse quesito, você ficaria sabendo o que ela está disposta. Isso vale também para você!

 

2 – Tenha fantasias realistas:

Sonhar, fantasiar, são coisas que fazem parte da vida e podem ser muito saudáveis. Agora, é preciso ter os pés no chão. Será que as suas fantasias incluem a pessoa que você ama? Essa pessoa ficaria à vontade para realizar essa fantasia? É importante sonhar, mas com os pés no chão!

 

3 – Procure entender quais são as necessidades do casal e de que forma isso afeta a relação:

Entender o que é importante para a outra pessoa pode ser o primeiro passo. Por exemplo: o seu namorado gosta MUITO que você vá passear com ele de bicicleta, mas você não curte muito. Será que você estaria disposta a andar de vez em quando para agrada-lo? O mesmo vale para o ele, se você gostaria MUITO que o seu namorado fosse com você a um lugar que ele não curte, seria importante para você contar com a presença dele de vez em quando? Entender qual é a necessidade do outro é um ótimo caminho!

 

4 – Fale de seus sentimentos e escute os sentimentos da outra pessoa:

A inteligência emocional para o casal é algo fundamental. Procurar entender quais sentimentos e emoções movem a minha vida são o primeiro passo para enxergar isso na outra pessoa. Falar sobre sentimentos, positivos e negativos, são um bom caminho para se conectar e entender de que forma o outro funciona.

 

 

5 –  Quais os seus medos? Será que a outra pessoa sabe quais são?

Muitas vezes nos vemos fragilizados ou até mesmo paralisados diante dos desafios da vida. Se isso mexe com você a ponto de alterar seus comportamentos, que tal comunicar isso ao outro? Você já pensou que falar sobre isso pode até ajudar a superar limitações e até mesmo ser o empurrãozinho que você tanto precisa? Pense nisso!

 

6 – Assuma o protagonismo de sua vida e apresente isso na relação:

Sabe aquela coisa do “eu sou mais eu?”, apesar de soar um pouco egoísta, fala muito sobre atitude. Saber o que você pode oferecer, quais são suas habilidades e principalmente de que forma isso pode impactar positivamente na sua vida e no relacionamento, é tomar o protagonismo. Se as duas pessoas forem fortes, assertivas e dispostas a viver um ao lado do outro, melhor ainda!

 

Duvidas, críticas e sugestões? Estou aqui para te ajudar. Pode me enviar um e-mail: atendimento@psicologoemcuritiba.com.br ou me mandar um Whats 41 – 9.9643-9560.

Até mais!

Leonardo Fd Araujo
Psicólogo em Curitiba CRP 08/10907
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Faça as pazes com a pessoa mais importante do mundo: VOCÊ!

  • Artigo publicado em: 24 outubro, 2017
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Onde dói? Onde fica a dor da alma? Não sabemos ao certo, mas temos sensações no corpo a cada vez que passamos por isso. Uns dizem que sentem um aperto no peito, outros um embrulho no estômago e mais alguns relatam um “bolo” preso na garganta.

Convido você a visitar esse sentimento pesado por um instante. Sim, que tal dialogar com ele? Por que será que você está se sentindo assim? Precisamos prestar atenção às sutilezas de nossas vidas, embarcar em momentos lindos e agradáveis para que tudo fique mais leve e feliz. Aí eu pergunto, o que era aquela dor que você estava sentindo mesmo?

Uma das hipóteses é que, em algum momento de sua caminhada, você tenha brigado consigo mesmo, sim! Já vi várias pessoas que chegam ao meu consultório em frangalhos após uma briga interna. Agora eu te convido mais uma vez: que tal fazer as pazes com você?

Ter essa dor na alma é um sintoma de algo ficou pelo caminho. Pode ser que tenha começado através de outro alguém, mas só aí dentro de você é que fez o estrago! Que tal fazer as pazes com você hoje?? Conte comigo para isso, o psicólogo é um profissional especializado que atua para melhorar a qualidade de vida e a saúde emocional das pessoas.

Leonardo Fd Araujo
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Cinco benefícios do exercício para uma mente mais clara

  • Artigo publicado em: 15 junho, 2015
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A maioria das pessoas se sente bem depois de correr ou mesmo fazer uma caminhada leve. Há várias hipóteses, levantadas pela ciência e pelo senso comum, que explicam esse fato: o exercício físico ajuda a “esquecer” pequenas frustrações diárias, reduz a tensão muscular e estimula a produção de endorfinas. Mas talvez a maior razão de nos sentirmos tão bem quando o coração bate mais rapidamente e bombeia sangue por todo o corpo é que isso ativa o cérebro e seus intrincados circuitos – o que, segundo estudos recentes, é o maior benefício do exercício físico. O desenvolvimento de músculos e o condicionamento do coração e dos pulmões podem ser considerados apenas efeitos colaterais diante do potencial que a atividade física tem de nos tornar mais bem-humorados e com maior facilidade para raciocinar.
 
Bikeriderlondon/Shutterstock
Alguns benefícios da atividade física para o cérebro:
 
1. Previne acidente vascular cerebral
O aumento da capacidade cardiorrespiratória reduz a pressão sanguínea do corpo em repouso, o que diminui o risco de acidentes vasculares cerebrais (AVC). A movimentação sintetiza proteínas, como o fator de crescimento endotelial vascular (VEGF, na sigla em inglês), que estimula a produção de células endoteliais, que compõem o revestimento interno de vasos sanguíneos, tornando-os mais resistentes. O exercício desencadeia também a liberação do gás óxido nítrico, que dilata os vasos para permitir a passagem de um maior volume de sangue.
 
2. Reduz risco de demência
Pesquisadores do Instituto Karolinska, na Suécia, acompanharam 1.173 pessoas com mais de 75 anos por quase uma década. Nenhuma delas tinha diabetes, mas as que possuíam altos níveis de glicose apresentaram uma probabilidade 77% maior de desenvolver Alzheimer. Conforme envelhecemos, os níveis de insulina caem e a glicose tem mais dificuldade para chegar às células e abastecê-las. O excesso de glicose não absorvida cria resíduos nas células, como os radicais livres, que danificam os vasos sanguíneos, colocando-nos em risco de desenvolver Alzheimer. No organismo em equilíbrio, a insulina age contra o acúmulo de placas amiloides, mas seu excesso contribui para o aumento das placas e para a inflamação, danificando os neurônios ao redor.
 
3. Melhora o humor
A maior produção de neurotransmissores, como a serotonina, e o aumento do número de sinapses previnem a atrofia do hipocampo, associada à depressão e ansiedade. Vários estudos relacionam a prática de atividade física regular à melhora do humor. Além disso, exercícios ao ar livre ou mesmo na academia de ginástica são boa oportunidade para interagir socialmente e fazer novos amigos; as relações sociais são importantes para a manutenção do humor e da autoestima, principalmente depois dos 60 anos.
 
4. Aumenta a motivação
A atividade física ativa a produção de dopamina, neurotransmissor responsável pelas sensações de prazer e motivação. Iniciar um programa de exercícios, aliás, é um desafio que demanda planejamento e autocontrole.
 
5. Promove a neuroplasticidade
Atividades aeróbicas fortalecem as conexões neuronais e estimulam as células-tronco recém-nascidas a se dividir e se transformar em neurônios funcionais no hipocampo, o que previne o atrofiamento dessa área do cérebro relacionada à memória. Um cérebro ativado pelos exercícios favorece a neuroplascidade e a neurogênese, que é a formação de novos neurônios.
 
Leonardo Fd Araujo
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