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Violência no trânsito, precisamos falar sobre isso!

27/07/2015

 

No ano de 2014, de acordo com os números do seguro DPVAT foram pagas 52.200 indenizações por morte e 596.000 por invalidez no trânsito. Os números são das mortes e dos processos de invalidez, mas precisamos levar também em conta as centenas de milhares de pessoas afetadas diretamente por essas perdas humanas. Filhos que ficaram sem seus pais, famílias destruídas por tragédias. Temos então todo ano milhares de pessoas que são afastadas de seu trabalho devido a sequelas causadas por acidentes de trânsito. As cicatrizes nem sempre são visíveis, muitas vezes ficam marcas psicológicas profundas. 
Por que as pessoas são tão agressivas no trânsito?
 
Essa é uma pergunta que sempre me fazem. O trânsito é um reflexo das pessoas que estão nele. Se coletivamente os nervos andam a flor da pele, no trânsito não será diferente. Por exemplo, no momento estamos vivendo uma crise econômica, temos pessoas com prejuízos financeiros, perdendo seus empregos. Toda essa instabilidade pode se refletir no comportamento ao volante. Isso sem contar que muitas pessoas ainda insistem em beber e dirigir. Precisamos também ressaltar o grande risco que é dirigir e usar o celular para qualquer fim, falar ou enviar mensagens!
Para reduzir esse comportamento agressivo é importante pensar no mecanismo da raiva e da agressividade. Quando estamos agressivos, nosso corpo produz hormônios que nos deixam mais alerta. Se utilizarmos essa agressividade para algo positivo, como por exemplo, reagir bem a uma situação de perigo, estaremos lidando bem com a questão. Agora, se estamos agressivos, começamos a ficar com raiva ao volante, é importante respirar fundo e se perguntar se vale ou não a pena sentir tudo isso. Viver em constante estado de agressividade não é bom para nosso corpo. Os mesmos hormônios que nos deixam em alerta a adrenalina e o cortisol, também são os do estresse. Toda essa mobilização pode propiciar o desenvolvimento de diversas doenças como as cardíacas.
A agressividade é uma característica de personalidade moldada desde a infância. A maneira pela qual lidamos com a frustração tem uma íntima ligação com a raiva. Se tivermos uma frustração muito tênue, rasa, a chance de lidarmos negativamente com as situações é muito maior. A fila do banco não está andando como gostaria, o carro da frente não dá passagem. Repense: vale a pena se mobilizar tanto assim e encarar o mundo com raiva e agressividade? É bacana também conversar com alguém de confiança sobre isso.
Algumas pessoas tem o pavio curto, não conseguem levar desaforo para casa. Para esse tipo eu aconselharia a procurar uma ajuda profissional. Para os outros, que ficam agressivos e percebem que não poderiam agir desta forma, a sugestão é ocupar a sua mente com coisas mais agradáveis. Uma boa música ao dirigir, por exemplo, é algo que pode ser relaxante e faz o tempo passar de maneira mais leve.
Nem sempre responder a uma suposta provocação é a melhor saída. Passamos muito tempo culpando os outros pelas coisas e nos esquecemos de que estamos “todos no mesmo barco”. Tomou uma fechada no trânsito e o impulso de xingar ou mesmo de responder a agressão é grande? Já pensou em deixar para lá? Você não será melhor do que o outro porque grita mais alto ou porque fala o palavrão mais sujo, deixar a outra pessoa seguir o seu caminho pode ser uma boa saída. Seja qual for o seu meio de transporte, desde uma bicicleta a um caminhão, não importa. As ruas e as estradas são de todos, são espaços públicos que podem ser utilizados por todas as pessoas sem distinção, tanto as mais calmas quanto as mais agressivas.
Paz no trânsito! Dirija com atenção e com responsabilidade!

 

Leonardo Fd Araujo
Psicólogo em Curitiba CRP 08/10907
Terapia | Terapia Online | Coaching | Palestras
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Atendimento presencial e online
Bigorrilho, Curitiba – PR

Cinco dicas para se adaptar ao horário de verão !


No último sábado boa parte do Brasil entrou no horário de verão (Regiões Sul, Sudeste, Centro Oeste e DF). Muitos amam a possibilidade de chegar em casa depois de um dia de trabalho ainda com luz do dia,  e outros tantos simplesmente odeiam por ter que acordar mais cedo.

O fato é que só essa “uma horinha” de diferença pode afetar bastante nosso organismo, ao menos nos primeiros dias. Vou passar cinco dicar rápidas para lidar melhor com a mudança nesse começo de semana:

1 – Vá dormir sempre no mesmo horário. Não adianta ficar fazendo conta “agora no horário antigo é mais cedo, então vou dormir mais tarde…”. Isso não funciona! No dia seguinte você estará cansado e seu organismo vai sentir a diferença do sono;

2 – Desligue o computador, o tablet ou o celular pelo menos 30 minutos antes de dormir. A luz emitida pelas telas LCD é muito forte, pode afetar a percepção que nosso organismo tem da claridade (luz do dia) e escuridão (noite). Podendo influenciar a produção de melatonina (hormônio do sono) que tem o seu pico justamente quando está escuro;

3 – Alimente-se no mesmo horário, mais uma vez não adianta fazer contas com o horário antigo. Um dos pontos que nosso corpo mais se alinha é com o horário das refeições. Não deu forme ainda ao meio dia, tente ao menos se esforçar nestes primeiros dias, semana que vem será mais fácil!;

4 – Evite café, chás e bebidas estimulantes pelo menos à noite. A cafeína vai acelerar o seu metabolismo, o que pode atrapalhar na adaptação do seu sono nestes primeiros dias de horário de verão;

5 – Pela manhã ao acordar, abra das cortinas, ligue as luzes dos ambientes, tudo isso ajuda o organismo perceber que é hora de levantar. A explicação é bem simples: nosso corpo se baseia na luz do dia para criar uma rotina. Com o horário de verão, acordamos uma hora mais cedo e nosso corpo “pensa” que ainda não é “hora de acordar”. Acender as luzes e abrir as cortinas pode ajudar bastante!

Com essas dicas tenho certeza que a sua adaptação será bem mais tranquila!

Tenham uma ótima semana!!
Leonardo Fd Araujo CRP 08/10907
Psicólogo e Coach
Tel: 3093-6222

Rua Padre Anchieta, nº 1923, sala 909
Bigorrilho – Curitiba

Brasil 1 X 7 Alemanha – o que podemos dizer?

 
Podemos resumir a atuação da seleção brasileira nesta Copa como um misto de improviso, instabilidade emocional e um treinador que não fez as escolhas certas. Desde o primeiro jogo via-se que algo não estava bem.
 
Sem dúvida alguma haveria pressão por jogar em casa, mas eles são atletas de elite, devem ser preparados para tal. Será foi isso que faltou? Provavelmente sim. 
 
Depois da choradeira no jogo das oitavas de final contra o Chile a seleção demonstrou claramente estar no fio da navalha, a psicóloga da seleção foi chamada. Nos bastidores comentou-se que houve muita resistência por parte dos jogadores para se engajar no trabalho proposto por ela. 
 
 
Fomos para mais um jogo contra a Colômbia, e nele perdemos a peça chave do time, o jogador Neymar. O que era ruim, ficou ainda pior no quesito emocional e psicológico. Não tenho dúvidas que a equipe se abateu. Mas novamente levanto: são atletas de elite, precisam estar preparados.
 
Os dias que antecederam o jogo fatídico contra a Alemanha foram uma crônica de uma tragédia anunciada. SIM! Ou alguém achou que depois de todas as demonstrações que algo não ia bem seríamos capazes de passar pelo forte time alemão?
 
A fórmula da catástrofe foi a seguinte: 
– um time instável emocionalmente
– pouquíssimo treino na nova formação pós lesão do Neymar; 
– na véspera do jogo, ao invés de usar o tempo para algo criativo, o time foi atendido por um cabeleireiro; 
– a pressão de jogar em casa e de não fazer feio;
– a pressão por já ter uma “mão na taça”, postura colocada pelo Parreira;
– um treinador que muitos chamam de teimoso por não mudar a formação do time, a perda de sua maior estrela;
improvisos e gambiarras táticas que não funcionaram e nunca dariam certo;
pouca concentração, a Granja Comary mais parecia uma colônia de férias do que um campo de treinamento de uma seleção de futebol
– a torcida fez sua parte, mas tenho a sensação de que o cantar o hino “à capela” possa ter trazido uma falsa sensação de unidade e de que está tudo bem.
 
 
 
Alguns dizem que os alemães são frios, eu já acho o contrário, eles são práticos e sabem muito bem o que fazer. Desde o princípio se refugiaram em um Resort construído pela Federação Alemã em Santa Cruz Cabrália – BA. Fugiram dos holofotes e buscaram um denominador comum: treinar e ganhar a Copa. Usaram como base um time já formado, vários jogadores já convivem e jogam juntos há anos.
 
Outro ponto importante é o exemplo de “bons vencedores” que os alemães deram. Apesar de estarem “chutando um cachorro morto”, em nenhum momento desmereceram a seleção ou os brasileiros. Que essa mensagem fique para todos nós. Pior que um mau perdedor, é um mau vencedor.
 
 
Já a seleção brasileira, que muitos chamavam de “família Scolari”, não se viu como um time, pelo menos é essa a sensação que temos. Pouco entrosamento, pouca criatividade. Espero que tudo isso sirva de lição e que a seleção trabalhe o futuro com resiliência,  tirando uma oportunidade de crescer e desenvolver novas competências após este evento traumático. E, por favor, levarem a sério o trabalho psicológico durante toda a preparação para 2018. Vimos o quanto faltou trabalhar o emocional.
 
 
 
Bem, a vida segue. Essa ressaca moral vai passar. Para nós adultos é mais fácil de entender que tudo isso é um jogo e que temos coisas muito mais importantes para fazer e nos preocupar.
 
O que mais me preocupa são as crianças, elas ainda não tem um repertório emocional tão elástico quanto os adultos. É uma boa oportunidade para os pais de mudar um pouco o foco e falar mais sobre a vida.  Ressaltar a importância da disciplina, da preparação, de estudar, para que se for algo dar errado, pelo menos ter a certeza de que tentamos. Construir junto com a criança a capacidade de lidar com a frustração como a deste momento.                                       
 
Esse jogo foi uma vitória da competência sobre a malandragem, a consagração do planejamento sobre o improviso. Nosso famoso “jeitinho” nem sempre funciona e pode ser uma verdadeira armadilha!! Que isso sirva de exemplo para todos nós, em toda e qualquer área de atuação. 
 
 
 
Vida que segue! 
Leonardo Fd Araujo
Psicólogo em Curitiba CRP 08/10907
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21/12/2012 – O fim do mundo?

Sinto em lhes informar, mas o mundo vai realmente acabar! Não no próximo dia 21 de dezembro, mas sim daqui a uns 5 bilhões de anos! Sim, um dia o nosso Sol entrará em colapso, seguindo o seu tempo de vida como estrela. Nesta ocasião, todo o nosso sistema solar, inclusive suas imediações, sofrerá um bombardeio massivo de radiação. Até lá a raça humana estará espalhada pelos quatro cantos do universo e o evento será perfeitamente superado. O salto tecnológico que tivemos desde os anos 40 não me deixa mentir.

Origem das teorias

Sobre o 21/12/12, basicamente o que temos é uma ilação em torno da cultura de duas civilizações: a Maia e a Suméria.

Os Maias tinham estudos astronômicos bastante complexos, observavam muito o céu.  Contavam o tempo de uma maneira peculiar, para nós pelo menos, e por coincidência os arqueólogos só conseguiram encontrar relatos de sua contagem de tempo até o dia 21/12/2012. Com a internet, muitos boatos e teorias foram disseminados e esta data estaria relacionada ao fim do mundo. Tudo isso foi interpretado, por alguns, a partir de dois únicos fragmentos de uma grande pedra com glifos maias e de uma referência ao retorno de um monarca. Durante a conquista espanhola nas Américas central e do sul, boa parte do conhecimento dos povos antigos foi destruída. O que é uma pena, o pouco que sobrou deixou muitas lacunas na história. 
Fragmento de uma pedra Maia em que se atribui o dia 21/12/2012 como o fim da contagem
Pirâmide de Kukulcá (Séc. XII d.C.) – na antiga cidade Maia de Chichén Itzá, onde hoje é o México


Já os Sumérios (5000 a 1500 a.C.), a mais antiga civilização que se tem notícia, tinham uma astronomia bastante avançada. Porém, acreditavam na existência de um planeta chamado Nibiru, e que este um dia poderia passar pela Terra causando uma catástrofe. Resumidamente é isso que temos. 
Gravura Suméria em que se acredita estar retratado o planeta Nibiru


O Mito do fim

Em todas as culturas e civilizações, sempre houve algum tipo de culto ao divino, ao sagrado. Tal tendência acaba que por exercer um fascínio pela “origem ou criação do mundo”. Assim como existem os mitos de criação, também existem os mitos do fim dos tempos. Como podemos ver no caso dos Sumérios, o “arquétipo do fim do mundo” existe desde sempre. A ideia de um cataclismo, da hecatombe e catástrofes naturais globais preocupa a humanidade desde os seus primórdios. Inclusive no cristianismo, há a ideia do início e do fim. O homem conseguiu dominar boa parte da Terra e seus recursos, mas nunca conseguiremos dominar as forças da Natureza, muito menos as do Universo. Isso sim é alarmante, demonstra como somos pequenos diante de forças potencialmente devastadoras.


Agora, retire toda a tecnologia e o conhecimento científico acumulado pela humanidade nos últimos 2000…2500 anos, pelo menos. O que teremos? A Natureza! Era a partir dela que o homem antigo vivia e experimentava. Dependíamos e muito do sol, das chuvas e das estações do ano. Imagine um terremoto ocorrendo em uma antiga cidade Maia, qual a explicação científica que existia naquela época? Provavelmente nenhuma! Essa força da Natureza era rapidamente ligada a alguma divindade ou a um acontecimento especial.

As forças naturais devastadoras assombram a humanidade desde sempre. Creio que esse é um dos motivos que se torna tão fácil acreditar, ou ao menos suspeitar, de mitos e previsões apocalípticas relacionadas ao fim do mundo. Dentre os quais temos possíveis terremotos, tsunamis, erupções vulcânicas, secas, doenças e corpos celestes caindo na Terra.

Essa distância entre o mito e a realidade que para nos é, ao menos hoje, perfeitamente compreensível, não era visto desta maneira por antigas civilizações naquele momento. Acabava que por ocorrer que aquilo que não posso explicar e é algo estanho a mim, é algo divino e fora de controle. A distância entre ligar esse fato a algum possível acontecimento catastrófico futuro é mínima. 

Quem não se lembra do Tsunami de 2004? Naquele evento estima-se que mais de 200 mil pessoas morreram em decorrência da catástrofe natural. E por coincidência foi bem nessa época, mais precisamente em 26 de dezembro, próximo às festas de fim de ano. Já aqui no Brasil tivemos diversas catástrofes naturais, com milhares de mortos. A mais recente foi a das chuvas na região serrana do estado do Rio de Janeiro, as enchentes e desmoronamentos mataram milhares de pessoas. Agora imagine se tais eventos tivessem ocorrido milhares de anos atrás, como é que nossos antepassados interpretariam?


No que podemos evoluir

Penso que o mais significativo é o simbolismo em torno desta data. Caberá a nós “pegar os limões e fazer uma limonada”. A meu ver, poderíamos usar essa data como um marco, verdadeiramente um divisor. Acredito que a humanidade está sim passando por uma mudança. É possível que estejamos realmente vivenciando o fim de um ciclo e o início de outro. Assim como a humanidade saiu da Idade Média (também chamada de idade das trevas) e viveu o Renascimento, com as ciências e as artes sendo lapidadas por grandes gênios como Leonardo Da Vinci. Nos dias de hoje, caberá a nós mantermos tudo nos eixos para que possamos aproveitar ao máximo e elevar mais uma vez a nossa condição como espécie. Diferenças sutis no dia a dia podem fazer grande diferença para todos.
“A Bolinha Azul” nome carinhoso dado à foto da Terra tirada durante a missão Apollo 17 em 1972



Já conseguimos mandar o homem até a Lua, robôs e sondas estão neste momento explorando os quatro cantos do sistema solar. Conseguimos domar a força da gravidade com os nossos aviões e construímos edifícios de centenas de metros de altura. Sem dúvida evoluímos muito como civilização. Tudo isso não serve de nada, se continuarmos a tratar nosso semelhante com desprezo, com falta de respeito e sem amor.


O que podemos fazer? Viver, é isso que podemos fazer. Viver verdadeiramente como se não houvesse o amanhã. Amar ao próximo como a si mesmo, fazer as coisas pensando não apenas no que pode ter em troca, mas sim no que tal feito irá contribuir para a coletividade.


Que 21 de dezembro de 2012 seja uma data iluminada e que possa ser lembrada como um marco de nosso tempo, um virtuoso recomeço!

Abaixo um clipe da música What a Wonderful World de Louis Armstrong. Na minha opinião uma das mais belas declarações de amor ao planeta e à humanidade.

Leonardo Fd Araujo
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Violência no Trânsito, um mal a ser combatido!

O trânsito das grandes cidades está cada dia mais parecendo praça de guerra! A gentileza deu lugar à intolerância e a violência.
Quando estão dentro do carro, muitos motoristas agem como se estivessem em um território autônomo, com suas leis próprias. Como se o veículo fosse um “país” à parte, que tem seu próprio modo de existir. Para estes, qualquer tentativa de interferência externa é entendida como agressão ou insulto, levando aos mais diversos comportamentos violentos. A interferência pode ser uma buzinada, uma luz alta ou mesmo um pedido de atenção vindo de outro condutor, isso para o motorista violento será entendido como um insulto!
O fato é que o trânsito é de todos, deve ser encarado como um bem coletivo. A rua é pública, e para que possamos transitar nessa é preciso respeitar uma série de leis e normas pré-estabelecidas.
Algumas regras existem e são constantemente desrespeitadas pelos motoristas: Algo muito simples que muitos deixam de usar é a seta! Ela existe em todos os carros, é um item obrigatório, deve ser utilizada sempre que se for mudar de direção. Outro fato é o estacionamento em local proibido que possa gerar discussões com outras pessoas. São tantos os fatores envolvidos para o desenvolvimento do trânsito, que existe até uma especialidade específica para essa área na psicologia, a Psicologia do Trânsito.
Na reportagem abaixo, o Cel. Gilberto Foltran dá algumas dicas para lidar com a agressividade no trânsito. A cautela e a prudência são muito mais práticas do que partir para a violência ou se ver acuado por algum motorista violento. A reportagem mostra ainda um fato grave acontecido hoje (17/11/2010) dois motoristas brigaram no centro de Curitiba por um desentendimento. Um dos motoristas foi agredido diversas vezes com uma barra de ferro, por sorte nada de mais grave aconteceu.

Paz no Trânsito!
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