Palestra: Vício Digital e o Uso Consciente das Novas Tecnologias

  • Artigo publicado em: 26 agosto, 2015
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Em um momento de crise toda ajuda é bem vinda. Você está percebendo aí na sua empresa  que o uso dos smartphones e das redes sociais estão se tornando um problema? Saiba que poucos instantes de distração diante do Facebook ou do Whatsapp, por exemplo, podem sim acarretar em queda da produtividade, atrasos e até erros. 

 

Ofereço a palestra “Vício Digital e o Uso Consciente das Novas Tecnologias” é uma ótima oportunidade para levantar o debate dentro da sua empresa. É uma fonte de conhecimento, tanto para as organizações quanto para os colaboradores. Sendo um tema indispensável para a sua SIPAT ou para a sua semana da saúde

 

Pensando nisso, passei a oferecer esta palestra trazendo até a sua empresa mais de 10 anos de experiência clínica no assunto. Sempre levantando como nós podemos lidar de maneira saudável com a tecnologia, tanto em casa quanto no trabalho. Viver conectado tem as suas implicações.

 

Ficou interessado? Você está vivenciando esse tipo de demanda na sua empresa? Me mande um e-mail, peça uma cotação: atendimento@psicologoemcuritiba.com.br ou me ligue: 41 – 3093-6222.

Aproveite essa oportunidade de levar essa Palestra para a SIPAT de sua empresa em Curitiba! Também realizamos palestras em outra cidades. Para sua comodidade, tenho CNPJ ( 09.634.230/0001-87 ) e emito nota fiscal eletrônica!! 

 

Lembrando que o problema não são as tecnologias, mas sim o mau uso que nós damos a elas!


Leonardo Fd Araujo
Psicólogo em Curitiba CRP 08/10907
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Atendimento presencial e online
Bigorrilho, Curitiba – PR

Violência no trânsito, precisamos falar sobre isso!

27/07/2015

 

No ano de 2014, de acordo com os números do seguro DPVAT foram pagas 52.200 indenizações por morte e 596.000 por invalidez no trânsito. Os números são das mortes e dos processos de invalidez, mas precisamos levar também em conta as centenas de milhares de pessoas afetadas diretamente por essas perdas humanas. Filhos que ficaram sem seus pais, famílias destruídas por tragédias. Temos então todo ano milhares de pessoas que são afastadas de seu trabalho devido a sequelas causadas por acidentes de trânsito. As cicatrizes nem sempre são visíveis, muitas vezes ficam marcas psicológicas profundas. 
Por que as pessoas são tão agressivas no trânsito?
 
Essa é uma pergunta que sempre me fazem. O trânsito é um reflexo das pessoas que estão nele. Se coletivamente os nervos andam a flor da pele, no trânsito não será diferente. Por exemplo, no momento estamos vivendo uma crise econômica, temos pessoas com prejuízos financeiros, perdendo seus empregos. Toda essa instabilidade pode se refletir no comportamento ao volante. Isso sem contar que muitas pessoas ainda insistem em beber e dirigir. Precisamos também ressaltar o grande risco que é dirigir e usar o celular para qualquer fim, falar ou enviar mensagens!
Para reduzir esse comportamento agressivo é importante pensar no mecanismo da raiva e da agressividade. Quando estamos agressivos, nosso corpo produz hormônios que nos deixam mais alerta. Se utilizarmos essa agressividade para algo positivo, como por exemplo, reagir bem a uma situação de perigo, estaremos lidando bem com a questão. Agora, se estamos agressivos, começamos a ficar com raiva ao volante, é importante respirar fundo e se perguntar se vale ou não a pena sentir tudo isso. Viver em constante estado de agressividade não é bom para nosso corpo. Os mesmos hormônios que nos deixam em alerta a adrenalina e o cortisol, também são os do estresse. Toda essa mobilização pode propiciar o desenvolvimento de diversas doenças como as cardíacas.
A agressividade é uma característica de personalidade moldada desde a infância. A maneira pela qual lidamos com a frustração tem uma íntima ligação com a raiva. Se tivermos uma frustração muito tênue, rasa, a chance de lidarmos negativamente com as situações é muito maior. A fila do banco não está andando como gostaria, o carro da frente não dá passagem. Repense: vale a pena se mobilizar tanto assim e encarar o mundo com raiva e agressividade? É bacana também conversar com alguém de confiança sobre isso.
Algumas pessoas tem o pavio curto, não conseguem levar desaforo para casa. Para esse tipo eu aconselharia a procurar uma ajuda profissional. Para os outros, que ficam agressivos e percebem que não poderiam agir desta forma, a sugestão é ocupar a sua mente com coisas mais agradáveis. Uma boa música ao dirigir, por exemplo, é algo que pode ser relaxante e faz o tempo passar de maneira mais leve.
Nem sempre responder a uma suposta provocação é a melhor saída. Passamos muito tempo culpando os outros pelas coisas e nos esquecemos de que estamos “todos no mesmo barco”. Tomou uma fechada no trânsito e o impulso de xingar ou mesmo de responder a agressão é grande? Já pensou em deixar para lá? Você não será melhor do que o outro porque grita mais alto ou porque fala o palavrão mais sujo, deixar a outra pessoa seguir o seu caminho pode ser uma boa saída. Seja qual for o seu meio de transporte, desde uma bicicleta a um caminhão, não importa. As ruas e as estradas são de todos, são espaços públicos que podem ser utilizados por todas as pessoas sem distinção, tanto as mais calmas quanto as mais agressivas.
Paz no trânsito! Dirija com atenção e com responsabilidade!

 

Leonardo Fd Araujo
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Palestra Cyberbullying – Projeto Desenrola – Gerar

  • Artigo publicado em: 20 junho, 2015
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No último dia 15 de junho tive a oportunidade de participar do projeto “Desenrola”. Essa é uma iniciativa do pessoal do GERAR – Aprendiz Legal. O professor Fabio Renato me convidou para participar de uma atividade sobre redes sociais e o cyberbullying. Os alunos são nota 10, participaram e debateram o tema com bastante energia!
 

Este tema é pra lá de relevante atualmente. Palestras como essa são sempre uma satisfação, ainda mais com um público tão participativo.

 

 

Confira abaixo o vídeo com a palestra:

Leonardo Fd Araujo
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Cinco benefícios do exercício para uma mente mais clara

  • Artigo publicado em: 15 junho, 2015
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A maioria das pessoas se sente bem depois de correr ou mesmo fazer uma caminhada leve. Há várias hipóteses, levantadas pela ciência e pelo senso comum, que explicam esse fato: o exercício físico ajuda a “esquecer” pequenas frustrações diárias, reduz a tensão muscular e estimula a produção de endorfinas. Mas talvez a maior razão de nos sentirmos tão bem quando o coração bate mais rapidamente e bombeia sangue por todo o corpo é que isso ativa o cérebro e seus intrincados circuitos – o que, segundo estudos recentes, é o maior benefício do exercício físico. O desenvolvimento de músculos e o condicionamento do coração e dos pulmões podem ser considerados apenas efeitos colaterais diante do potencial que a atividade física tem de nos tornar mais bem-humorados e com maior facilidade para raciocinar.
 
Bikeriderlondon/Shutterstock
Alguns benefícios da atividade física para o cérebro:
 
1. Previne acidente vascular cerebral
O aumento da capacidade cardiorrespiratória reduz a pressão sanguínea do corpo em repouso, o que diminui o risco de acidentes vasculares cerebrais (AVC). A movimentação sintetiza proteínas, como o fator de crescimento endotelial vascular (VEGF, na sigla em inglês), que estimula a produção de células endoteliais, que compõem o revestimento interno de vasos sanguíneos, tornando-os mais resistentes. O exercício desencadeia também a liberação do gás óxido nítrico, que dilata os vasos para permitir a passagem de um maior volume de sangue.
 
2. Reduz risco de demência
Pesquisadores do Instituto Karolinska, na Suécia, acompanharam 1.173 pessoas com mais de 75 anos por quase uma década. Nenhuma delas tinha diabetes, mas as que possuíam altos níveis de glicose apresentaram uma probabilidade 77% maior de desenvolver Alzheimer. Conforme envelhecemos, os níveis de insulina caem e a glicose tem mais dificuldade para chegar às células e abastecê-las. O excesso de glicose não absorvida cria resíduos nas células, como os radicais livres, que danificam os vasos sanguíneos, colocando-nos em risco de desenvolver Alzheimer. No organismo em equilíbrio, a insulina age contra o acúmulo de placas amiloides, mas seu excesso contribui para o aumento das placas e para a inflamação, danificando os neurônios ao redor.
 
3. Melhora o humor
A maior produção de neurotransmissores, como a serotonina, e o aumento do número de sinapses previnem a atrofia do hipocampo, associada à depressão e ansiedade. Vários estudos relacionam a prática de atividade física regular à melhora do humor. Além disso, exercícios ao ar livre ou mesmo na academia de ginástica são boa oportunidade para interagir socialmente e fazer novos amigos; as relações sociais são importantes para a manutenção do humor e da autoestima, principalmente depois dos 60 anos.
 
4. Aumenta a motivação
A atividade física ativa a produção de dopamina, neurotransmissor responsável pelas sensações de prazer e motivação. Iniciar um programa de exercícios, aliás, é um desafio que demanda planejamento e autocontrole.
 
5. Promove a neuroplasticidade
Atividades aeróbicas fortalecem as conexões neuronais e estimulam as células-tronco recém-nascidas a se dividir e se transformar em neurônios funcionais no hipocampo, o que previne o atrofiamento dessa área do cérebro relacionada à memória. Um cérebro ativado pelos exercícios favorece a neuroplascidade e a neurogênese, que é a formação de novos neurônios.
 
Leonardo Fd Araujo
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Telas LED de smartphones, tablets e PCs podem interferir no sono

  • Artigo publicado em: 14 maio, 2015
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Há tempos venho alertando meus pacientes que tem dificuldade para dormir. Oriento para que deixe tudo que emita luz de lado ao menos 30 minutos antes de ir para a cama. Quem seguiu o conselho teve bons resultados.
 
Somos naturalmente estimulados pela luminosidade solar. O nosso ciclo circadiano é regulado pelo astro rei. Sabemos se é dia ou noite, graças a ele. Esse processo é tão importante que em países em que o inverno tem poucas horas de claridade, é indicado em alguns casos que seja feito fototerapia. Esta tem o papel de simular a claridade do dia e avisar ao corpo “É hora de acordar! O dia começou!”.
Equipamento de Fototerapia
O fato é que a luz emitida por telas LED, LCD e até mesmo Plasma estimulam o nosso cérebro, inibindo a produção da melatonina.  Fazendo algo parecido com que as placas de fototerapia fazem em países do norte da Europa. 
 
 
Uma pesquisa recente desenvolvida na Suíça levantou a questão sobre o espetro azul emitido pelas telas LED e o sono. No estudo, 13 adolescentes usaram um óculos a lente âmbar à noite. Foi constatada que houve uma melhora na qualidade do sono, todos se apresentaram ligeiramente mais sonolentos à noite. A explicação é que essa lente é capaz de neutralizar o espetro azul da luz, justamente o que estimula o nosso cérebro a despertar pela manhã, ou ainda a inibir a produção de melatonina impedindo de adormecer. 
 
Em um outro estudo desenvolvido com adultos entre 18 e 68 anos, foi entregue dois tipos de óculos, um âmbar e outro amarelado. O grupo que usou o óculos âmbar teve um aumento na sonolência noturna, o que por consequência melhora a condição de adormecer. 
 
Para quem tem dificuldades para pegar no sono, a orientação continua a mesma: evite utilizar eletrônicos 30 minutos antes de dormir! Não importa qual é o tipo de tela, LED, LCD, Plasma e até Tv de tubo! 

Se for muito difícil de ficar sem, ao menos diminua a intensidade da luz da tela, tantos os smartphones e tablets, quanto os monitores e tvs tem e esse recurso.  
 
Leonardo Fd Araujo
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